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sábado, 27 de outubro de 2012

A MALANDRAGEM DA OI

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Acontecimento inusitado envolveu a gigante da área de telecomunicações OI e o pequeno município de Passa Sete, localizado no interior do Estado do Rio Grande do Sul.

Conforme publicado em seu próprio site, a "Oi é a principal provedora de serviços de telecomunicações do Brasil e, após a aquisição da Brasil Telecom no início de 2009, tornou-se a maior operadora de telecomunicações do país em faturamento e a maior empresa de telefonia fixa da América do Sul com base no número total de linhas em serviço."

O Município de Passa Sete, por sua vez, habitado majoritariamente por descendentes de italianos e alemães, possui uma área de 303,58 km² e sua população é de aproximadamente 5.000 habitantes. Passa Sete tem uma história intimamente ligada a viajantes, pois foi local de passagem para quem se deslocava entre os municípiios de Rio Pardo e Passo Fundo. O nome que deu origem ao município foi o arroio localizado no local atualmente denominado de Baixo Passa Sete, onde os moradores da região e viajantes que por ali passavam em direção aos municípios de Candelária e Rio Pardo, no passado, tinham que cruzar o referido arroio por sete vezes.

Pois bem, eis que a gigante Oi, visando cumprir metas da Anatel, há cerca de um mês instalou 16 novos "orelhões" em Passa Sete, sendo que 9 desses equipamentos foram instalados em um terreno atrás da sede da prefeitura, bem ao lado de uma antena de telefonia. É preciso percorrer cerca de 200 metros em meio a densa vegetação rasteira para fazer ligações (foto acima). Além destes nove, a operadora instalou dois orelhões em frente a um dos cemitérios da cidade, onde antes já havia dois.

Não é necessário raciocínio muito rebuscado para entender que lógica da operação da Oi é de cumprir as regras da Anatel. 

As regras da Anatel, porém, foram elaboradas visando "promover o desenvolvimento das telecomunicações do País de modo a dotá-lo de uma moderna e eficiente infra-estrutura de telecomunicações, capaz de oferecer à sociedade serviços adequados, diversificados e a preços justos, em todo o território nacional".

Aparentemente a Oi está esquecendo que a razão de sua existência deveria ser o atendimento da sociedade, ou seja, dos cidadãos das regiões onde atua.



terça-feira, 18 de setembro de 2012

A DITADURA DA MODA CHEGA NA VAGINA

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Cirurgia plástica íntima é mania mundial que preocupa ginecologistas
 
No Brasil, médicos apontam um crescimento de 50% nos últimos dois anos

Lábios vaginais recauchutados e outros retoques na genitália feminina não podem ser facilmente exibidos como peitões de silicone ou barriguinhas lipoaspiradas. Mesmo assim, são o último fenômeno no cardápio moderno das intervenções plásticas.

Nos EUA, são feitas mais de 1,5 milhão de cirurgias íntimas. No Reino Unido, 1,2 milhão. No Brasil, médicos apontam um crescimento de 50% nos últimos dois anos.

O ginecologista Paulo Guimarães é expert em "design vaginal". Dá cursos de formação em cosmetoginecologia para médicos. Nos treinamentos, diz, 900 mulheres são operadas por ano, a preços menores. No consultório, "com atendimento personalizado e sigilo", afirma fazer 15 cirurgias íntimas por mês.

O cirurgião plástico Marcelo Wulkan, que atende em São Paulo e tem trabalhos sobre redução de lábios vaginais em publicações internacionais, diz fazer cem desses procedimentos por ano.

Mesmo médicos mais conhecidos por outros tipos de cirurgia, como implantes mamários e plástica de nariz, estão vendo a procura crescer.

"Nos últimos dois anos, passei de uma cirurgia íntima para três por mês", conta Eduardo Lintz, chefe de cirurgia plástica do hospital HCor, de São Paulo, e professor do Instituto Ivo Pitangui, no Rio. No total, Lintz faz cerca de 40 cirurgias plásticas mensais.

Tamanho - padrão

Como não há evidências de que os lábios vaginais cresceram nos últimos anos, especula-se que o aumento de cirurgias redutoras esteja ligado à uma nova busca de medidas genitais "padrão".

E o que é uma vagina normal? Assim como as estatísticas brasileiras sobre cirurgia íntima, as medidas são imprecisas. "Isso é um pouco subjetivo. Quando o lábio menor não ultrapassa 2 cm de largura pode ser considerado normal", diz Wulkan.

Está longe de ser consenso. Segundo estudo no "British Journal of Obstetrics and Gynaecology", a diversidade de tamanhos observada nos lábios vaginais da população é imensa, o que amplia o espectro de normalidade.

O mesmo estudo aponta que trabalhos anteriores definiram como acima do normal lábios com mais de 4 cm de largura, mas essa medida deve ser revista e ampliada.

Quando os lábios menores ultrapassam os maiores, a tendência é serem considerados candidatos à cirurgia. Mas não se trata de uma imperfeição física.

"É constitucional, a mulher nasce com essa característica, como nasce com um nariz grande", diz Lintz.

No entanto, o que é natural já não é o normal.

Imagens de nus femininos, reportagens e material didático criam o modelo de normalidade, diz a antropóloga Thais Machado-Borges, do Instituto de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Estocolmo, Suécia.

No estudo "Um olhar antropológico sobre a mídia, cirurgia íntima e normalidade", ela diz que as mulheres consideram atrativas as formas que correspondam a esse modelo, criadas por técnicas cirúrgicas. "Será que essas cirurgias podem transformar zonas erógenas em 'paisagens' onde reina o prazer?", questiona.

Como em relação a narizes, peitos e bundas, o padrão estético muda conforme a época e o país. "Nos EUA, as mulheres querem vagina pequena, cor-de-rosa. As brasileiras querem no mesmo tom de pele do das mãos, com lábios de 1 cm a 1,5 cm", diz o ginecologista Paulo Guimarães.

"É o modelo imaginário do órgão de menininha, o formato 'sou virgem'", interpreta a psicóloga Rachel Moreno.

A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia alerta seus membros sobre riscos dessa onda.

"É preciso muito cuidado para mexer em locais com tantas terminações nervosas. As cirurgias íntimas são vendidas como soluções para dificuldades sexuais, mas, se você mexer onde não era para mexer, você piora o que era para melhorar", diz Gerson Lopes, presidente da comissão de sexologia da entidade.

Fonte: SisSaude

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Dados apontam que ascensão da classe C incomoda consumidores da classe AB

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Na elite, quase metade acha que qualidade dos serviços piorou com acesso da população
Os consumidores das classes A e B se mostram incomodados com algumas consequências da ascensão econômica da classe C, que passou a comprar produtos e serviços aos quais apenas a elite tinha acesso. É o que apontam dados de uma pesquisa do instituto Data Popular feita durante o primeiro trimestre, com 15 mil pessoas das classes mais favorecidas, em todo o Brasil.

De acordo com o levantamento, 55,3% dos consumidores do topo da pirâmide acham que os produtos deveriam ter versões para rico e para pobre, 48,4% afirmam que a qualidade dos serviços piorou com o acesso da população, 49,7% preferem ambientes frequentados por pessoas do mesmo nível social, 16,5% acreditam que pessoas mal vestidas deveriam ser barradas em certos lugares e 26% dizem que um metrô traria "gente indesejada" para a região onde mora.

"Durante anos, a elite comprava e vivia num 'mundinho' só dela", diz Renato Meirelles, diretor do Data Popular. "Nos últimos anos, a classe C 'invadiu' shoppings, aeroportos e outros lugares aos quais não tinha acesso. Como é uma coisa nova, a classe AB ainda está aprendendo a conviver com isso. Parte da elite se incomoda, sim", afirma Meirelles.

Para especialistas, os consumidores da classe AB correm o risco de fazer críticas mal-direcionadas aos chamados emergentes. "Existem setores, como o de viagens aéreas, que expandiram a quantidade de clientes e perderam em qualidade, deixando o serviço realmente pior", diz Rafael Costa Lima, professor de economia da FEA-USP e coordenador do Índice de Preços ao Consumidor, da FIPE. "A crítica deve ser feita às empresas e à infraestrutura dos aeroportos, não aos novos consumidores", diz Lima.

Para o professor, apesar dos aeroportos superlotados, de modo geral os consumidores de ambos estratos se beneficiam da ascensão da classe C. "Empresas como a Apple e montadoras de veículos vieram produzir e vender no Brasil, porque agora existe escala de consumo, o que trouxe mais opções de produtos para todos", diz Lima. "Além disso, a entrada de milhões de pessoas na classe consumidora foi o motor da estabilidade de crescimento brasileiro nos últimos anos", afirma.

Outro dado curioso da pesquisa do Data Popular mostra que 55% da classe AB acha que pertence à classe média (ou C), enquanto um terço acredita ser um "consumidor de baixa renda". "Ao responder a pesquisa, eles diziam que precisam pagar colégio e convênio de saúde particular para três filhos e viagem para a Disney todo ano, não sobrava dinheiro para quase nada, logo não poderiam ser chamados de classe AB", diz Meirelles, divertindo-se com a afirmação.

Segundo dados recentes , 30 milhões de brasileiros ascenderam à classe média nos últimos dez anos, levando essa camada social a representar 53,9% da população atual. "Se fosse um país, a classe C brasileira seria a 17º maior nação do mundo em mercado consumidor. O Brasil só não quebrou [ na crise econômica internacional ] por causa da ascensão da classe C, que garantiu o consumo interno", diz Meirelles.

Nota do Blog: essa "elite" brasileira é responsável pela absurda desigualdade social que ainda temos no país.

IG

domingo, 17 de junho de 2012

Mendigos alemanes se disfrazan de españoles para dar más pena


La crisis de imagen que afecta a España en estos momentos empieza a aprovecharse en el extranjero. Los mendigos alemanes, pocos y mal avenidos, intentan ganar terreno haciéndose pasar por españoles. “Enseñan el pelo del pecho, lucen castañuelas y gritan cosas como ‘Ándele señor profunda la pena’. No dominan nuestro folclore ni el idioma pero intentan imitarnos de forma intuitiva y con óptimos resultados”, reconoce el sociólogo Ernesto Almagro.

La población alemana ha incorporado la idea de que España y Grecia son países sumidos en la miseria y no dudan en aportar su grano de arena para el rescate. “Podría ofendernos pero hay que ver el lado bueno: si viajamos a Alemania para enseñar español a los pobres, podemos negociar una comisión por limosna y levantar un gran negocio que nos beneficie a todos”, argumenta Almagro.

Cualquiera que viaje a Alemania y vea a uno de esos mendigos por la calle se dará cuenta enseguida de que no son españoles de verdad: “Dicen llamarse Magnesio o Naranjito porque oyen campanas. Y los que aciertan llamándose Manolo luego se equivocan con lo del sombrero mejicano. Por eso un español puede detectarlos fácilmente y ofrecerles sus servicios para mejorar la imitación. Aunque a los alemanes les basten de momento el pelo en el pecho y la cera en los oídos, a la larga marcarán la diferencia los mendigos que imiten mejor”, explica Asunción Caño, experta en el tema pobre.
Una excelente noticia para los emigrantes españoles

El Gobierno de España considera que este fenómeno “es una muy buena noticia para los españoles que residen en el país germano. Saben que tienen una vía de negocio a explorar y en la que están mejor dotados que los alemanes”. La oposición acusa al Ejecutivo de Rajoy de “negar que todo esto es una vergüenza” y habla de los numerosos vídeos que ya circulan en Internet “sobre pordioseros diciendo cosas como ‘Ay un poquito de melendi señores guardiola para mi salamanco carrillo caballou pequeñito sabrosón’ y minando aún más la imagen que se tiene de nosotros internacionalmente”.

Fonte: EMT

Nota do blog: não localizada a fonte original da imagem utilizada nesta postagem.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

FUCKING

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Lugarejo chamado Fucking quer mudar de nome

Os habitantes de uma cidadezinha na Áustria estão cansados de piadas, das trotes diários e dos roubos das placas locais de sinalização. O motivo é o peculiar nome do povoado: Fucking.

Ainda que em alemão a palavra não tenha qualquer significado, salvo a memória de um nobre que viveu no século 6 chamado Focko, em inglês o termo desperta risadas e brincadeiras por ser sinônimo vulgar de ato sexual.

Desde que os soldados americanos e britânicos descobriram a pequena vila ao Norte de Salzburgo na II Guerra Mundial, turistas não param de chegar para tirar fotos no local.

Alguns chegam a arrancar avisos com o nome do povoado como souvenir ou, à noite, tiram fotos debaixo dos letreiros enquanto mantêm relações sexuais.

Para os Fuckingers, como são chamados os residentes, não há graça. De fato, estão promovendo a instalação de câmeras para dissuadir os amantes noturnos e uma consulta popular para trocar o nome do povoado.

Há seis anos os cerca de 100 habitantes disseram não à mudança de nome argumentando que Fucking tem uma larga e intensa história de mil anos. Mas agora estão pensando seriamente em mudar de Fucking para Fugging.

Milenar e orgulhoso

Desde de 1070 há referência a Fucking. Primeiro o local foi conhecido como Funcingin, logo Fukching e finalmente Fugkhing. Em 1760 o povoado passou a ter o nome atual.

"Os turistas alemães querem ver a casa de Mozart em Salzburgo. Italianos e russos gostam de celebrar o Ano Novo por aqui. Os japoneses, por sua vez, buscam a vila onde Hitler nasceu, Braunau. Mas no caso de muitos americanos e britânicos, ele buscam Fucking. É uma obsessão", afirma Andreas Behmüller, guia local.

Com a fama que o povoado ganhou, em uma só noite roubaram quatro letreiros que dão as boas vindas aos turistas, o que fez as autoridades ordenarem a construção de avisos de ferros e concreto fixados no chão. De acordo com a polícia local, estes avisos "requerem uma noite inteira para serem arrancados".

Turismo versus tranquilidade

Apesar da indignação dos Fuckingers, em alguns povoados próximos afirmam que seria bom tirar proveito do nome.

Josef Winkler, habitante de Fucking, tentou, em uma ocasião, montar uma banca de camisetas com a frase: "I love Fucking".

O negócio começou a crescer até que os vizinhos passaram a insultar Winkler nas ruas.

Também houve uma tentativa de se comercializar uma cerveja, Fucking Hell, mas a marca foi proibida pela autoridade que cuida de patentes na União Europeia, a OHMI.

Franz Meindl, prefeito da cidadezinha, prefere a tranquilidade para Fucking.

"Só queremos que os turistas nos deixem sozinhos e em paz. Estamos orgulhosos de Fucking", disse Meindl.

O certo é que Fucking não é o único povoado como nome chamativo na área. Na fronteira entre Alemanha e Áustria fica Faulebutter (manteiga podre), Katzenhirn (Cérebro de gato), Plöd (Estúpido) e Warzen (Verrugas).


terça-feira, 17 de abril de 2012

O "REI" DA ESPANHA E OS ELEFANTES

Rei da Espanha e seu elefante morto.


Após cair, fraturar o quadril e precisar ser operado, o rei espanhol Juan Carlos I agora se tornou alvo da ira de ambientalistas espanhóis, que ficaram revoltados ao saber que ele sofreu o acidente quando participava de uma caça a elefantes em Botsuana. Apesar da prática ser legalizada no país, Juan Carlos é presidente de honra da World Wide Found (WWF, uma organização que luta pela preservação da natureza) na Espanha.

Além do controverso hobby, o rei recebe críticas na Espanha por ter viajado para uma viagem excêntrica no meio de uma forte crise econômica que atinge o país.

Uma página feita para recolher assinaturas e pedir sua saída do cargo simbólico já está no ar. Segundo o texto, a prática da caça é "incompatível" com o trabalho e a missão da WWF. A página mostra ainda uma foto do rei ao lado de um elefante morto, com uma arma na mão, no que se supõe ter sido um animal abatido por ele.

Juan Carlos I é presidente de hona da WWF Espanha desde que a ONG foi criada em 1968, ainda sob o nome de Associação de Defesa da Natureza, sete anos após a criação da organização internacional.

A ONG atua em diversas frentes pela proteção e defesa do meio ambiente, inclusive em programas pelos elefantes da África e da Ásia.

"A WWF reitera seu compromisso com a preservação de elefantes, o que tem feito há 50 anos, lutando contra a caça ilegal, o tráfico ilegal de marfim e a destruição de habitats, não apenas em países como Botsuana onde a população de elefantes agora alcançou o número de 130 mil e onde a caça é regulada, como em outras nações da África e da Ásia onde as populações estão ameaçadas", afirmou a organização em um comunicado.

Fonte da imagem acima e acesso ao abaixo-assinado AQUI.

domingo, 15 de abril de 2012

KEITH MOON FOI CONVIDADO PARA TOCAR NOS JOGOS DE LONDRES

 

Os organizadores dos Jogos de Londres convidaram Keith Moon, baterista do The Who, para tocar no encerramento do evento.

O único problema é que o músico está morto desde 1978. 

"Moon agora reside no Crematório Green Golders", respondeu o empresário da banda, Bill Curbishley, ao contato feito por e-mail pela organização dos Jogos.

 CP

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O ESTUPRO DO STJ E A LEI SECA DO STF

A Justiça tem sido cega e surda. Só não é muda.

ONU repudia decisão do STJ sobre estupro

Tribunal inocentou homem acusado de abusar de três meninas de 12 anos
O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos divulgou nota em que "deplora" a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de inocentar um homem acusado de estuprar três crianças com menos de 12 anos de idade. No julgamento, o STJ entendeu que nem todos os casos de relação sexual com menores de 14 anos podem ser considerados estupro.


O juiz que analisou o caso e o Tribunal de Justiça paulista inocentaram o réu com o argumento de que as crianças "se dedicavam à prática de atividades sexuais desde longa data". Segundo a ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora do caso no STJ, "as vítimas, à época dos fatos, lamentavelmente, já estavam longe de serem inocentes, ingênuas, inconscientes e desinformadas a respeito do sexo".

Representante do escritório, Amerigo Incalcaterra contesta a avaliação do Judiciário. "A decisão do STJ abre um precedente perigoso e discrimina as vítimas com base em sua idade e gênero." Para ele, o STJ violou tratados internacionais de proteção aos direitos da criança e da mulher, ratificados pelo Brasil. Incalcaterra pede que o Judiciário brasileiro priorize os interesses infantis em suas decisões. "Segundo a jurisprudência internacional, os casos de abuso sexual não devem considerar a vida sexual da vítima para determinar a existência de um ataque, pois essa interpretação constitui uma discriminação baseada em gênero", diz o texto da nota.

A decisão do STJ provocou críticas de diversos segmentos da sociedade, que viram no resultado do julgamento uma brecha para descriminalizar a exploração sexual da infância e o turismo sexual no país. A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, afirmou que "a sentença demonstra que quem foi julgada foi a vítima, não quem está respondendo pela prática de um crime".

CP

Nota do Blog: No mesmo período em que o STJ cometeu essa barbaridade jurídica, o Supremo Tribunal Federal (STF), jogou água fria na Lei Seca, ao decretar que somente o bafômetro e o exame de sangue são validos como prova contra ingestão de álcool no motorista. Como ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo, significa dizer que a Lei, tornou-se inócua e uma arma contra o próprio Estado. A pergunta que se pode fazer é: em que sociedade vivem esses(as) juristas?

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quinta-feira, 5 de abril de 2012

BOLSONARO EM CAMPANHA ELEITORAL

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Bolsonaro causa tumulto em comissão

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara pediu abertura de processo disciplinar contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). 

Segundo o presidente da comissão, Domingos Dutra (PT-MA), Bolsonaro teria tumultuado a reunião da Comissão Parlamentar da Memória, com ofensas a funcionários, deputados e convidados que prestavam depoimentos - camponeses envolvidos na Guerrilha do Araguaia. 

A reunião, que era fechada, foi interrompida por Bolsonaro. 

Depois de tentar obter, sem sucesso, o nome dos depoentes, o deputado passou a xingar os presentes e, em seguida, a gritar no corredor para inviabilizar a sessão.

CP


Momento Cultural do Blog:

(sa.la.frá.ri.o)
sm.
1. Pej. Pop. Homem safado, ordinário, sem caráter; CANALHA; PATIFE; PULHA [Tb.se diz apenas salafra]
[F.: De or. obsc. F. red.: salafra.]

domingo, 18 de março de 2012

PROIBIDO MORRER

Falciano Del Massico

Cidade proíbe moradores de morrer

Na cidade italiana de Falciano Del Massico (4 mil habitantes), os moradores estão proibidos de morrer, porque o cemitério está lotado. O prefeito Giulio Cesare Fava decretou que "os cidadãos não poderão cruzar as fronteiras da vida terrestre e adentrar o além". Ele não disse como será a punição. Dois idosos já morreram desde então. O cemitério da cidade vizinha, Carinola, também está cheio
.

 CP

sexta-feira, 16 de março de 2012

Las veleidades de Islandia

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Dean Baker · · · · · 

A quienes pensaron que ya habían presenciado suficiente locura financiera por parte de este pequeño país-isla les espera una gran sorpresa: la chifladura no ha hecho más que empezar. Islandia parece estar considerando adoptar el dólar canadiense como moneda oficial. Resulta difícil saber por dónde empezar a ridiculizar tal consideración. Si tuvieran algo de sentido común, los islandeses estarían dando gracias cada día al dios de las pequeñas divisas por el hecho de que su país tenga propia moneda y de que no formara parte de la eurozona en el momento de implosión del sistema financiero.

Gracias a tener su propia divisa, Islandia pudo llevar a cabo los ajustes necesarios frente a la crisis permitiendo que el valor de su moneda disminuyera en relación con las de sus socios comerciales. Esto encareció las importaciones reduciendo considerablemente su volumen. La corona islandesa, con un valor decreciente, abarató las exportaciones y las condujo a un aumento de volumen repentino. El efecto de este cambio en los precios relativos fue que el déficit de mercado masivo de Islandia, el cual se disparó a más del 28 por ciento del PIB en 2008, proyectara volverse un superávit de más del 3,0 por ciento del PIB este año. Este increíble giro ha restablecido el crecimiento económico en 2011 y comenzado a disminuir la tasa de desempleo del país.

La tasa de desempleo del 6,7 por ciento registrada en el cuarto trimestre del 2011 supone un nivel alto en relación con los estándares de Islandia, pero pinta muy bien en comparación con las de los países en crisis vinculados al euro. La tasa de desempleo más recientemente registrada en Portugal fue del 13,6 por ciento, en Irlanda del 14,5 por ciento, en Grecia del 19,2 por ciento y en España del 22,9 por ciento.

Estos países sufrieron la desgracia de estar en el euro por tres motivos. En primer lugar, estaban sujetos a la permanente obsesión del Banco Central Europeo (BCE) con la inflación. Mientras que gran parte de la carga de la deuda del ciudadano islandés medio fue paliada con dos años de una inflación del 12 por ciento (2008 y 2009), los deudores de los países en crisis de la eurozona han tenido que sufrir la celebración del BCE por perpetuar una inflación baja.

En segundo lugar, al no poder devaluar su moneda, los países de la eurozona no pudieron confiar en un aumento en las exportaciones netas con el fin de proporcionar el mismo estímulo al crecimiento que Islandia. Finalmente, ser parte de la zona euro significaba que el BCE, junto con sus aliados el FMI y la Comisión Europea, podían exigir recortes presupuestarios e incrementos en los impuestos incluso a mitad de una recesión aguda, decelerando aún más las economías de los países en crisis.

Los desequilibrios creados por los excesos financieros de Islandia en la última década empequeñecen cualquier cosa vista en países afectados de la eurozona. El déficit de su cuenta corriente explotó a un increíble 26 por ciento del PIB en 2006. Esto bastó para llamar la atención del FMI, una organización a la que normalmente no molestan las exuberancias irracionales de los mercados privados. Si Islandia no gozara de la libertad de utilizar la devaluación de su moneda como parte fundamental de su proceso de ajuste, podría estar ahora contemplando una década o más de estancamiento y de alto desempleo.

Sin embargo, en vez de celebrar su buena suerte, los líderes islandeses parecen estar resueltos a forzar al país a entrar en el mismo tipo de corsé que sus menos afortunados vecinos. Si Islandia se uniera a cualquier gran bloque monetario, perdería inmediatamente la flexibilidad que le ha protegido en su recuperación de la crisis. Por este motivo, debería ir con extremo cuidado con los términos bajo los que renuncia al control de su moneda.

Aun así, la elección de Islandia es especialmente bizarra. Siendo uno de los grandes exportadores de petróleo, la moneda de Canadá tiene tendencia a seguir los cambios del precio del crudo. Esto significa que cuando el precio del petróleo sea alto, la moneda canadiense y la islandesa aumentarán de valor. Habrá entonces un efecto directo en el aumento de los bienes y servicios islandeses relativos a los precios de otros países.

Ello hará a Islandia menos competitiva en la economía mundial. Acabará entonces adquiriendo importaciones baratas del extranjero en vez de producir bienes y servicios domésticos y sus exportaciones, por ejemplo el turismo, disminuirán al decidir el resto que Islandia es demasiado cara.

Canadá también tiene este problema. En los últimos meses ha habido varios ejemplos en los que grandes fabricantes anunciaron su decisión de trasladarse a los Estados Unidos para beneficiarse de los costes relativamente bajos. La diferencia entre Canadá e Islandia en esta historia es que Canadá disfrutará de ingresos gracias al petróleo que le ayudarán a mejorar el desplazamiento resultante de un aumento en el valor de su moneda. Islandia tiene pocas probabilidades de poder participar de la riqueza del petróleo canadiense de la misma forma.

La última vez que los líderes de Islandia se infectaron de ideas absurdas sobre la economía contrataron a Frederick Mishkin, un prominente economista estadounidense que decía que todo iba bien aun a sabiendas de que el sistema financiero estaba apunto de implosionar. Esperemos que los agentes públicos tomen un rumbo más serio esta vez.

Dean Baker es codirector del Center for Economic and Policy Research (CEPR). Es también autor de Plunder and Blunder: The Rise and Fall of the Bubble Economy False Profits: Recoverying From the Bubble Economy.

Traducción para www.sinpermiso.info: Vicente Abella Aranda

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FONTE DA IMAGEM: 

www.LensTraveler18.com

segunda-feira, 5 de março de 2012

Una historia de ejecutivos poderosos

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Demasiado grande para caer: una historia de ejecutivos poderosos

Si cometieras un error garrafal que le costara a tu empleador 4 millones $ ¿cuánto tiempo continuarías empleado? En la actualidad, en Norteamérica un alto ejecutivo puede costarle a su compañía 4.000 millones $ y sin embargo cobrar sueldo y bonificaciones.

La gente en EEUU es despedida continuamente. Si lavas platos y rompes demasiados, si eres entrenador y pierdes demasiados partidos, si eres periodista y pierdes demasiados plazos, pronto vas a ser historia.
Necesitamos esta responsabilidad. No podríamos funcionar sin ella si queremos ser una sociedad saludable. Pero la responsabilidad debe ser universal. Para crear y sostener la excelencia, ninguna sociedad puede exigir responsabilidades solamente a algunos -y dejar el paso libre a otros.
Sin embargo, algunas sociedades –sociedades profundamente desiguales– conceden pases libres. Continuamente. En estas sociedades desiguales las grandes acumulaciones de riqueza se traducen en grandes acumulaciones de poder. Los poderosos dictan sus propias leyes. Diariamente juegan con la vida. Siempre ganan por mal que jueguen.
Consideremos el caso de Randall Stephenson, el Director ejecutivo del gigante de las telecomunicaciones AT&T. Stephenson tuvo un mal año en 2011, un año verdaderamente malo. Sus decisiones costaron a AT&T más de 4.000 millones $. ¿Qué precio pagó Stephenson por esta debacle? La semana pasada lo supimos, y también mucho más sobre las disfunciones que nos definen.
Nuestra historia empieza el pasado marzo cuando el alto ejecutivo Stephenson anunció triunfalmente que AT&T acababa de cerrar un trato para comprar T-Mobile, la subsidiaria norteamericana de teléfono inalámbrico de la alemana Deutsche Telekom.
Está claro que Stephenson quería a T-Mobile fuera como fuera. El precio, de 39.000 millones $, que aceptó pagar por el operador inalámbrico equivalía a casi el doble del valor, 23.200 millones $, que los analistas de Wall Street habían calculado para la compañía el diciembre anterior.
Stephenson también aceptó pagar a Deutsche Telekom 4.200 millones $ como “indemnización por ruptura” en el caso de que el acuerdo con T-Mobile no consiguiera los permisos anti trust requeridos por el Departamento de Justicia de los EEUU y la Comisión Federal de Comunicaciones.
Esta cantidad equivalía a un porcentaje substancialmente mayor del precio de compra de T-Mobile de lo que es habitual en un acuerdo de adquisición importante. Stephenson debió imaginarse que con toda probabilidad los reguladores no iban a negar la luz verde a AT&T.
Su optimismo tenía cierto sentido. AT&T había trabajado duro para influir en la eventual decisión reguladora. Con un ejército de más de 90 personajes influyentes ejerciendo de cabilderos en Capitol Hill, entre ellos el ex líder republicano del Senado Trent Lott, AT&T se vanagloriaba de lo que el Washington Post llamó una de las operaciones políticas “más potentes” de la nación.
Stephenson tenía también línea directa con la Casa Blanca. El jefe de personal de la Casa Blanca Bill Daley había sido alto ejecutivo en la compañía telefónica que se fusionó con AT&T, así como ejecutivo en JPMorgan Chase, el banco de Wall Street dispuesto a ganar cientos de millones como bróker en la compra de T-Mobile.
Una vez aprobada, esta compra convertiría inmediatamente a AT&T en el mayor operador inalámbrico del país, y garantizaría a Stephenson una de las mayores gratificaciones de la historia de las telecomunicaciones.
Pero tanto el Departamento de Justicia como la FCC (Comisión de Comunicaciones Federales) se mostraron reacios a la compra a medida que aumentó la presión pública -y de las empresas rivales– contra la misma. En diciembre Stephenson se doblegó y renunció a la oferta de adquisición. AT&T tragó y pagó a Deutsche Telekom los 4.200 millones $ de indemnización por ruptura.
La enormidad de los “miles de millones” puede ser difícil de aprehender. ¿Cuanto costó a AT&T el fiasco de T-Mobile en términos de activos reales? Intentemos una analogía.
Imaginémonos a un empleado de AT&T terriblemente enojado y fuera de sí, dispuesto a infligir a la compañía todo el daño que pueda.
Este empleado enloquecido se hace con un mazo y va arriba y debajo de las naves de un almacén de teléfonos móviles de AT&T, destrozando una caja detrás de otra de teléfonos. Puede destrozar 10 cajas por minuto, 600 en una hora. Después de una jornada de 8 horas ha causado una destrucción por valor de 480.000 $.
¿Cuánto tiempo debería continuar este demonio destructivo blandiendo este mazo para causar a AT&T tanto daño como la ruptura, por el director ejecutivo Randall Stephenson, del acuerdo de compra de T-Mobile, de 4.200 millones $? Otros 8.749 días.
El empleado enojado de esta parábola, no es necesario decirlo, sería despedido, y pasaría un tiempo no precisamente corto en prisión. ¿Cuál es la condena de Stephenson? ¿Perdió su trabajo por costar todos estos miles de millones a AT&T?
Ni pensarlo. Tal como reveló la publicación corporativa de AT&T el pasado martes, Stephenson ni siquiera perdió sus bonificaciones. AT&T pagó al director ejecutivo, en 2011, 1,6 millones $ de salario base, 3.800 millones $ de bonificación en efectivo en concepto de “incentivos” y 12,7 millones $ en compensación basada en acciones.
La semana pasada, después de la publicación de las cifras de la paga de Stephenson, McCall Butler, de telecomunicaciones, dijo a los periodistas que “AT&T paga por resultados y esto es lo que refleja la compensación”.
¿Como puede una paga de 22 millones $ reflejar una compensación adecuada por un “resultado” que costó a AT&T 4.200 millones $? Según los portavoces de la compañía, el consejo de administración de AT&T penalizó a Stephenson por su actuación. El consejo redujo su bonificación en 2,08 millones $ respecto a lo que debería haber recibido el alto ejecutivo.
Una penalización interesante. La paga de Stephenson se vio reducida en menos de un 9% debido a una actuación que redujo los beneficios anuales de AT&T en un 52%.
Los accionistas de AT&T no pueden sentirse muy contentos. Pero otras partes interesadas en AT&T también tienen sus razones estos días para no sentirse satisfechos. Por ejemplo, los clientes.
El año pasado en Connecticut, el Departamento estatal de Infraestructuras Públicas, multó a AT&T por 1,1 millones $ por deficiencias en el servicio. En el otoño del año pasado los clientes de AT&T se quedaron seis días sin teléfono después de que el viento del nordeste, el Nor’eastersoplara por todo el Estado. ¿Por qué este retraso? Los trabajadores telefónicos tuvieron que venir del Sur para hacer las reparaciones.
El presidente del sindicato local de AT&T, Bill Henderson, señala que AT&T ha eliminado en Connecticut más de 2.500 puestos de trabajo en los últimos cuatro años.
Los despidos de AT&T se han extendido más allá de Connecticut. A principios de este mes en Georgia, los trabajadores telefónicos y los activistas de Occupy Atlanta se unieron para llevar a cabo una sentada en protesta por los 740 despidos que la oficina de AT&T de Atlanta anunció en diciembre.
Los directivos de AT&T alegan que los despidos en Georgia – y en otras partes – reflejan simplemente la caída de la participación de mercado de los teléfonos fijos. Uno de los vicepresidentes del Director Ejecutivo Stephenson dijo a los trabajadores de Atlanta que protestaban que “como cualquier negocio responsable debemos trabajar de forma consistente para adecuar nuestra fuerza de trabajo a las necesidades de la empresa”.
En pocas palabras, los trabajadores deben ser responsables ante el mercado. Como corresponde a un mundo desigual. Alguien tiene que ser responsable.

Sam Pizzigati edita Too Much, el semanario online sobre exceso y desigualdad publicado por el Institute for Policy Studies.

Traducción para www.sinpermiso.info: Anna Maria Garriga

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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Hóstias alucinogénias levam idosas a agredir padre

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Visões de santos, abraços ao crucifixo da igreja e duas idosas a perseguir o padre, que foi agredido sob os gritos: "Você é o demónio!" Parece cena de um filme mas terá acontecido na região centro de Itália, depois dos fiéis ingerirem hóstias alucinogénias.

No passado domingo, dia 19, na igreja do Santo Espírito de Campobasso, na região centro de Itália, as hóstias (pão feito com água e farinha de trigo sem adição de fermento ou sal) dadas aos fiéis terão sido produzidas por engano com uma farinha alucinogéna.

Os efeitos foram imediatos e o caos instalou-se, com testemunhos de visões de santos, abraços ao crucifixo e duas idosas a correr atrás do padre, agredindo-o e dizendo: "Você é o demónio!". Don Achille foi obrigado a refugiar-se na sacristia até que a polícia chegasse, revelou a imprensa local.

Segundo as autoridades, tratou-se de uma intoxicação alimentar (ergotismo) causada por farinhas de cereais contaminadas por fungos que atingem o grão, entre os quais se encontram agentes psicotrópicos como LSD.

No entanto, na sexta-feira, a diocese de Campobasso desmentiu categoricamente o acontecimento, alegando tratar-se de um ataque contra a Igreja católica. "É preciso respeitar o sagrado enquanto tal e isto vale também para quem não acredita", referiu em comunicado.


JN

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

FRASES


“Eu quis cursar economia pela paixão que tenho por história e geografia.” 


Declaração da ex-governadora Yeda Crusius à Zero Hora do último domingo.




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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Mulheres são acusadas de atacar homens sexualmente para retirar sêmen

Adão e Eva sendo expulsos do paraíso. Obra de Miguel Ângelo na Capela Sistina do Vaticano.

A polícia do Zimbábue acredita que uma quadrilha nacional de mulheres esteja atacando homens sexualmente para retirar seu sêmen para o uso em rituais que supostamente trariam prosperidade.

Nesta segunda-feira, três mulheres supostamente ligadas à gangue começam a ser julgadas na capital do Zimbábue, Harare. Esse foi o primeiro caso de prisões de acusadas, mais de um ano após os primeiros relatos sobre o caso, que chocaram o país.

Uma suposta vítima, que pediu anonimato, relatou sua experiência à TV do país em julho. Ele disse ter sido atacado após aceitar uma carona de um grupo de três mulheres em Harare.

"Uma das mulheres jogou água na minha cara e elas me injetaram algo que me deu um forte desejo sexual", contou.

"Elas pararam o carro e me forçaram a manter relações sexuais com cada uma delas diversas vezes, usando preservativos", disse.

"Quando elas terminaram, me deixaram totalmente nu no meio do mato. Algumas pessoas me ajudaram a chamar a polícia, que me levou ao hospital para tratar dos efeitos dessa droga que elas haviam dado para mim, porque o forte desejo sexual continuava", afirmou.

 

Prostitutas ocupadas

As mulheres presas foram indiciadas por 17 acusações de ataque indecente agravado - já que a lei do Zimbábue (assim como a do Brasil) não considera estupro uma mulher forçar um homem a manter relações sexuais.

Elas foram detidas no início do mês na cidade de Gweru, a 275 quilômetros a sudoeste de Harare, após policiais terem encontrado 31 preservativos usados no carro em que elas viajavam.

As mulheres negam as acusações, dizendo que são prostitutas e que não haviam jogado fora os preservativos porque estavam muito ocupadas.

Após serem soltas sob fiança, elas foram confrontadas e ameaçadas por uma multidão. Elas dizem que têm sido forçadas a permanecer dentro de casa desde então, para evitar a atenção indesejada.

O porta-voz da polícia Andrew Phiri disse à BBC acreditar que as mulheres pertencem a uma gangue que atua em todo o país.

"Nós recebemos relatos de diferentes cidades e províncias do país, de que isso está acontecendo nas estradas", disse.

"Ainda temos de descobrir por que isso está acontecendo. Ouvimos especulações de que está ligado a rituais", afirmou.

Acredita-se que o sêmen seja usado em rituais para trazer sucesso nos negócios e há até mesmo rumores de que o sêmen tem sido vendido para outros países.

Mas o professor universitário Claude Mararikei, especialista em sociologia e cultura, afirmou à BBC que o uso do sêmen "está na área de rituais e magia, que é quase uma sociedade secreta".

"Até mesmo pesquisadores não querem entrar nessa área porque você pode não sair vivo depois de publicar qualquer coisa que descubra", disse.

 

Casos não denunciados

Os primeiros relatos de ataques foram alvo de curiosidade e descrença, mas homens que falaram à BBC disseram que agora estão tratando a questão com seriedade.

"Agora só ando de ônibus quando ele está cheio e não pego caronas em carros particulares, principalmente se houver mulheres dentro", afirmou um homem que não quis se identificar.

"Precisamos tomar cuidado, porque há mulheres atacando homens. Isso está mesmo acontecendo", disse.
"Precisamos tomar cuidado, porque há mulheres atacando homens, isso está mesmo acontecendo"
Em Harare, uma mulher identificada como Sibongile afirma que o caso está manchando a imagem de seu gênero.

"É muito ruim que haja mulheres tão mesquinhas que querem ganhar dinheiro fácil dessa maneira", disse ela à BBC no centro de Harare.

A polícia não diz quantos casos foram denunciados.

Nakai Nengomasha, um psicólogo que está trabalhando com três homens que dizem terem sido vítimas de ataques de mulheres, acredita que há muitos casos que não foram denunciados.

"Acho que há muitos casos que não foram relatados, porque as vítimas acham que não se sentirão suficientemente homens se falarem sobre esses assuntos", disse.

"Alguns deles precisam lidar com a questão de ver o ataque como uma perda da masculinidade e de se sentirem sujos", afirmou.

Isso é algo por que passou o homem que denunciou o caso na TV, que disse ter pensado em suicídio.

"Sinto-me violado e desapontado, porque quando contei para minha mulher o que aconteceu, ela me deixou, junto com um de nossos três filhos. Espero que ela volte", disse.

BBC

domingo, 27 de novembro de 2011

FRASES


"Sou amigo do Ricardo Teixeira mesmo, sou amigo da Globo, apesar de ela ser gângster."

Declaração de Andrés Sanchez, recém escolhido por Ricardo Teixeira para ser o Dirigente de Seleções da CBF.

domingo, 6 de novembro de 2011

EUA: Incendeia casa após ser 'desamigada' no Facebook

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Uma norte-americana é suspeita de ter pegado fogo à casa de uma amiga depois de esta a ter 'desamigado' no Facebook e encontra-se detida com uma caução de 100 mil dólares (cerca de 72 mil euros).

Jennifer Christine Harris, residente em Des Moines, no estado do Iowa, terá cometido esse facto na noite de 27 de Outubro, após uma violenta discussão no Facebook com Nikki Rasmussen, iniciada quando a primeira anunciou uma festa através da rede social à qual a segunda se recusou a comparecer.

A discussão não demorou a azedar e Nikki 'desamigou' Jennifer, de 30 anos, que reagiu de forma potencialmente homicida, pois a ex-amiga e o marido estavam a dormir quando o incêndio deflagrou, destruindo parcialmente a garagem do edifício.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Ex-presidente do Uruguai diz que temeu guerra com a Argentina


Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil

O ex-presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, disse na terça-feira, durante uma palestra a um grupo de estudantes em Montevidéu, que quando era presidente (2005-2010) avaliou a hipótese de um "conflito bélico" com a Argentina durante a disputa pela construção de uma fábrica de pasta de celulose na fronteira entre os dois países.

"Tivemos um conflito muito sério com a Argentina. E um presidente deve avaliar todos os cenários possíveis. Não esperar que o problema aconteça para tomar uma medida. E eu avaliei todos os cenários, desde (um em que) não acontecesse nada até um conflito bélico", disse Vázquez.

A disputa pela fábrica de pasta de celulose de capital finlandês, conhecida como Botnia, ocupou as atenções durante grande parte dos governos Vázquez e Néstor Kirchner (2003-2007).

A fábrica funciona às margens do rio Uruguai, compartilhado pelos dois países, e a Argentina alegava que a planta poluía o rio. O Tribunal de Haia deu parecer favorável a que o Uruguai mantivesse a fábrica em funcionamento.

O ex-presidente afirma que contribuiu para suas suspeitas de que a desavença pudesse derivar em um conflito armado o fato de soldados do Exército argentino terem realizado, naquele período, treinamentos inéditos em frente à cidade uruguaia de Paysandú, na fronteira.

Vázquez contou que reuniu, então, os comandantes das Forças Armadas do país.

"O comandante da Força Aérea me disse que tínhamos apenas cinco aviões e combustível para 24 horas", afirmou. As declarações de Vázquez foram feitas para um grupo de estudantes, em Montevidéu. Eles riram quando o ex-presidente revelou a penúria dos aviões militares do país.

"Mas não estou dramatizando, é a realidade", disse Vázquez, que também afirmou ter compartilhado sua preocupação com a então secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, com quem tinha se reunido para discutir questões bilaterais.

"Eu estive nos Estados Unidos para tratar de questões comerciais. Mas também disse a Condoleezza Rice que o Uruguai é um país sócio e amigo dos Estados Unidos e que, se ela pudesse, que falasse com o presidente (George W.) Bush sobre a situação", afirmou.

 

Ideia 'jamais' analisada

Nesse momento da gravação, publicada no site do jornal El Observador, de Montevidéu, a voz de Vázquez fica pouco nítida, porque ele se afasta levemente do microfone. O jornal afirma, porém, que o ex-presidente pediu "apoio" de Bush "em caso de conflito bélico com a Argentina".

Vázquez afirmou que o governo americano declarou, então, que o Uruguai é "um país amigo" e que a tensão bilateral – Uruguai e Argentina – diminuiu.

As declarações de Vázquez repercutiram na Argentina. O ex-chefe de gabinete (Casa Civil) do então governo de Néstor Kirchner, Alberto Fernández, afirmou nesta quarta-feira que "a ideia de uma guerra jamais foi analisada" na Argentina.

-x-

Nota do Blog: Nos bastidores políticos uruguaios corre o boato de que Vázquez somente não declarou guerra à Argentina porque, no caso de vitória, não haveriam prisões suficientes para alojar os militares argentinos que seriam capturados.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Cruzada contra los pantalones caídos

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El Ayuntamiento de Albany (EE.UU.) sanciona con multas de hasta 200 dólares a quienes muestren su ropa interior por no llevar el pantalón a la altura adecuada 

La Vanguardia

Si todavía hubiera que demostrar la existencia de la ley de la gravedad, la evolución de la moda masculina a la hora de ponerse los pantalones sería un ejemplo: desde la excesiva altura de cintura que mostraba Cary Grant en Con la muerte en los talones a la languidez con la que se visten de cintura para abajo los hijos de la cultura gangsta va un trecho tan amplio como el recorrido por la manzana de Newton.

Pero en Albany (Georgia, EE.UU.) no entienden de moda ni de física. Según el Albany Herald, el consistorio de la ciudad, de 77.000 habitantes, acaba de dictar una norma municipal que considera que mostrar la ropa interior por encima de los pantalones –o lo que es lo mismo: llevar los pantalones más cerca de la parte inferior de las nalgas que de la cintura- es considerado un “exhibicionismo indecente”. Y es sancionado como tal.

Las multas son inversamente proporcionales a la caída de los pantalones en la moda de los últimos 50 años. Una primera infracción está sancionada con el pago de 25 dólares. A la segunda, la cosa se pone seria: la reincidencia está castigada con una multa de 200 dólares. Y para quien pueda permitirse pagar la multa y seguir pecando, el consistorio se reserva la potestad de imponer 40 horas de servicios comunitarios al infractor.

¿Y quién gana en esta polémica? ¿La moda, la sociedad, la política, las buenas costumbres? Por el momento, las arcas municipales. Desde el establecimiento de la medida han recaudado 4.000 dólares y esperan recaudar otros 1.500 en lo que queda de año.

Visto lo visto en Albany, y dada la tenacidad del consistorio, sólo falta saber cuánto tiempo falta para que a algún ciudadano se le encienda una lucecita y abra una tienda de cinturones para sacar beneficio de esta polémica. A 200 euros la reincidencia, es para pensárselo dos veces.

sábado, 3 de setembro de 2011

CHUVA DE DINHEIRO

Chuva de dinheiro em autoestrada holandesa



Quem é que nunca sonhou com uma chuva de dinheiro?

Para os condutores que circulavam na manhã desta segunda-feira na autoestrada A2, perto da cidade holandesa de Maastricht, o sonho tornou-se realidade.

Pouco depois das 10 horas da manhã, um cofre carregado com notas de 10, 20 e 50 euros caiu de uma viatura blindada de transporte de fundos.

O impacto com o asfalto quebrou o cofre e sucedeu-se a confusão.

Uma multidão de motoristas apressou-se a parar os carros como podia, precipitando-se depois para tentar apanhar as notas voadoras.

A polícia holandesa demorou mais de uma hora a controlar a situação. Alguns “felizardos” devolveram o dinheiro, enquanto outros desapareceram rapidamente.

O montante total perdido não foi divulgado.

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