domingo, 26 de abril de 2020

OBSERVAÇÕES PARA REFLEXÃO



1. INTRODUÇÃO

Na semana passada participei de um evento virtual com o título “O papel da inovação na economia global pós-pandemia”. Esse evento foi produzido pela Produttare Consultoria e teve como palestrantes os Professores Roberto dos Reis Alvarez, Junico Antunes e João Furtado, sendo que o Professor Ivan de Pellegrin atuou como mediador.

Estou tomando a liberdade de fazer algumas observações, misturando o que captei nesse importante evento com outras que já estavam passeando pela minha mente.

Esse texto é apenas um memorial e não pretende ser representativo do evento citado.

Para quem quiser informações mais completas, sugiro assistir:

https://www.youtube.com/watch?v=kcxwHAT5-CQ&feature=youtu.be




2. DESAFIOS PARA A HUMANIDADE 

Covid-19: ninguém sabe o que vai acontecer. Talvez uma vacina seja a solução. Talvez não. Atualmente é impossível prever o futuro, porém o que já se pode vislumbrar é que o impacto será grande em todas as atividades humanas. O processo de urbanização crescente, com multidões de pessoas interagindo quotidianamente em cidades cada vez mais populosas, juntamente com a facilidade de deslocamento pelo planeta, são um caldo de cultura para surgimento de novas pandemias.

Mudanças do Clima: atualmente não há dúvidas de que o clima do planeta está mudando rapidamente. Certamente teremos impactos relevantes em relação às formas de vida. Os líderes humanos ainda não chegaram a um consenso a respeito de como encarar de forma conjunta esse fenômeno.




3. IMPACTOS DO COVID-19 NA ECONOMIA

A pandemia do Covid-19 causou um aumento impressionante na troca de informações via internet em todo o planeta. É importante ressaltar que a estrutura de internet existente suportou de forma olímpica esse significativo aumento de tráfego. Por outro lado, as organizações que atuam nessa área (suporte para troca de informações via internet e desenvolvimento de tecnologias associadas) estão realizando investimentos para dar mais consistência à troca de informações, que tende a aumentar.

Até o presente momento as organizações empresariais que dependiam do contato presencial ou de deslocamento das pessoas para o sucesso de seus negócios, estão sofrendo muito. Setores como turismo, aplicativos de transporte de passageiros e entretenimento em geral (futebol, teatro, música ao vivo etc.) estão passando por momentos muito desafiadores. Da mesma forma, estabelecimentos comerciais que possuem apenas estruturas físicas também estão passando por muitas dificuldades.

Alguns setores, como é o caso das organizações que trabalham com seguros, estão tentando se adaptar à nova realidade, porém até o presente momento não se sabe qual será o impacto real.

Por outro lado, parcelas de setores empresariais que já haviam iniciado migração para atendimento de clientes via internet, não dependendo de estabelecimentos físicos, estão sofrendo menos impacto negativo. Alguns, pelo contrário, estão com acréscimo em suas atividades e rentabilidade.

É possível afirmar que as organizações que acompanharam a evolução dos negócios do modelo tradicional para o ambiente digital estão não só suportando a crise causada pela pandemia, como em alguns casos estão acumulando resultados positivos importantes. De outro lado, as organizações que mantiveram estruturas tradicionais estão passando por grandes dificuldades e provavelmente várias não sobreviverão ao Covid-19.




4. ALGUMAS PERSPECTIVAS

Em termos de organização das atividades econômicas, a tendência atual aponta para uma concentração de atividades via ambiente virtual. Em relação ao comércio, por exemplo, as compras via internet são uma realidade crescente. A proliferação de serviços de entrega de alimentos também tem aumentado de forma importante. Etc.

Mantida essa tendência – o que pode ser considerado razoável – provavelmente dois setores terão que crescer e aprimorar suas capacidades: 


a) Redes de Comunicação Virtuais

As estruturas voltadas para suportar a troca de informações virtuais terão que passar por processo de reforço e aprimoramento tecnológico em toda a sua extensão. 


b) Logística

Com o crescimento das transações comerciais virtuais provavelmente veremos um grande desafio na área de organização das coletas, armazenamento e entregas.




5. TRANSIÇÃO

A ideia geral é que está havendo deslocamento de um modelo para outro.

As organizações “tradicionais”, que não acompanharam a evolução do mundo virtual, estão passando por desafios cada vez mais importantes e muitas tendem a soçobrar.

Estamos passando, no momento, por um período de adaptação.

Provavelmente teremos uma transição, com sistemas analógicos convivendo paralelamente com sistemas virtuais, e por vezes se complementando.

Na outra ponta, há inúmeras iniciativas que já nasceram nesse novo ambiente digital.

Exemplos de transição:

a) Setor Imobiliário

A pandemia atual está treinando muitos profissionais a trabalhar em seus ambientes familiares. Obviamente os custos de deslocamento e manutenção de escritórios coletivos são muito altos atualmente. Provavelmente após a queda do impacto do Covid-19 teremos bastante disponibilidade escritórios para locação, o que pode inibir novos empreendimentos nessa área.


b) Setor Educacional

O Ensino à Distância era considerado o “patinho feio” da Educação. Com a pandemia as atividades de ensino à distância foram objeto de significativo crescimento, para evitar paralização das atividades letivas. Não se pode descartar que a partir do final da pandemia ocorra um crescimento no ensino à distância, provavelmente intercalado com atividades presenciais.


c) Entretenimento

Durante a pandemia proliferaram atividades de vários tipos via canais tradicionais de televisão e, principalmente, via internet (shows, disponibilidade de filmes e séries, competições virtuais etc.). Existe a possibilidade de que alguns desses novos modelos de entretenimento permaneçam.





6. OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE O BRASIL

Uma pandemia como a que estamos passando faz com que possamos realizar algumas reflexões interessantes.

Não existe atualmente nenhum país isolado em relação aos demais países do planeta.

No caso do Brasil, por exemplo, as ações que estão sendo tomadas para estancar o processo pandêmico são diferentes de outros países onde o combate ao vírus está sendo realizado.

Por exemplo: até a semana passada os EUA aplicaram mais de 13 mil testes por milhão de habitantes. A Bélgica, mais de 15 mil testes por milhão de habitantes. A Espanha quase 20 mil testes por milhão. O Brasil, na outra ponta, até meados da semana passada, tinha aplicado em torno de 1,3 mil testes por milhão de habitantes, o que não permite um conhecimento calibrado da situação real de contaminação.

O Brasil é um país sabidamente com grande desigualdade social. Se eventualmente o vírus se alastrar até as camadas mais pobres da população, o impacto pode ser muito grande.

Um aspecto positivo no país é a existência do SUS, porém neste momento fica claro que o esse sistema de saúde está subfinanciado, operando no limite de suas possibilidades. 


Omar, em 26 de abril de 2020. 





Fonte da Imagem: https://images.app.goo.gl/xWt7tEAAs2NrdeED6

domingo, 19 de abril de 2020

ESTUPIDEZ X VAIDADE

(Entenda como pensa a maioria dos seguidores de Bolsonaro).

Efecto Dunning-Kruger, o por qué mucha gente opina de todo sin tener ni idea

 
El efecto Dunning-Kruger puede resumirse en una frase: cuanto menos sabemos, más creemos saber. Es un sesgo cognitivo según el cual, las personas con menos habilidades, capacidades y conocimientos tienden a sobrestimar esas mismas habilidad, capacidades y conocimientos. Como resultado, suelen convertirse en ultracrepidianos; gente que opina sobre todo lo que escucha sin tener idea, pero pensando que sabe mucho más que los demás.



Por Jennifer Delgado Suárez via Rincón de la psicología



El problema es que las víctimas del efecto Dunning-Kruger no se limitan a dar una opinión ni a sugerir sino que intentan imponer sus ideas, como si fueran verdades absolutas, haciendo pasar a los demás por incompetentes o completos ignorantes, cuando en realidad no es así. Obviamente, lidiar con estas personas no es fácil porque suelen tener un pensamiento muy rígido.


El delincuente que intentó volverse invisible con zumo de limón

A mediados de 1990 se produjo en la ciudad de Pittsburgh un hecho que podríamos catalogar, cuanto menos, de sorprendente. Un hombre de 44 años atracó dos bancos en pleno día, sin ningún tipo de máscara para cubrir su rostro y proteger su identidad. Obviamente, aquella aventura delictiva tuvo una vida muy corta ya que el hombre fue detenido rápidamente.

Cuando lo apresaron, McArthur Wheeler, que así se llamaba, confesó que se había aplicado zumo de limón en la cara ya que este le haría invisible ante las cámaras. “¡Pero si me puse zumo de limón!”, fue su asombrada respuesta cuando lo arrestaron.

Más tarde se conoció que la idea del zumo fue una sugerencia de dos amigos de Wheeler, quienes bromearon sobre el hecho de que atracarían un banco usando esa técnica para que no los reconocieran. Wheeler puso a prueba la idea aplicándose zumo en su cara y sacándose una fotografía, en la cual no apareció su rostro. Es probable que se debiera a un mal encuadre, pero aquella “prueba” fue definitiva para Wheeler, quien decidió llevar adelante su plan «genial».

La historia llegó a oídos del profesor de Psicología social de la Universidad de Cornell, David Dunning, quien no podía dar crédito a lo que había sucedido. Aquello le llevó a preguntarse: ¿Es posible que mi propia incompetencia me impida ver esa incompetencia?

Ni corto ni perezoso, puso manos a la obra, junto a su colega Justin Kruger. Lo que hallaron en la serie de experimentos que realizaron los dejaron aún más sorprendidos.


El estudio que dio origen al efecto Dunning-Kruger

En una serie de cuatro experimentos, estos psicólogos analizaron la competencia de las personas en el ámbito de la gramática, el razonamiento lógico y el humor.

A los participantes les pidieron que estimaran su grado de competencia en cada uno de esos campos. A continuación, debían realizar una serie de test dirigidos a evaluar su competencia real.

Entonces los investigadores notaron que cuanto mayor era la incompetencia de la persona, menos consciente era de ella. Aunque es paradójico, las personas más competentes y capaces solían infravalorar sus competencias y conocimientos. Así surgió el efecto Dunning-Kruger.

Estos psicólogos concluyeron además que las personas incompetentes en cierta área del conocimiento:

– Son incapaces de detectar y reconocer su incompetencia.

– No suelen reconocer la competencia del resto de las personas.

La buena noticia es que este efecto se diluye a medida que la persona incrementa su nivel de competencia ya que también se vuelve más consciente de sus limitaciones.


¿Por qué cuanto menos sabemos, más creemos saber?

El problema de esta percepción irreal se debe a que para hacer algo bien, debemos tener al menos un mínimo de habilidades y competencias que nos permitan estimar con cierto grado de exactitud cuál será nuestro desempeño en la tarea.

Por ejemplo, una persona puede pensar que canta estupendamente porque no tiene ni idea de música y no conoce todas las habilidades necesarias para controlar adecuadamente el tono y timbre de la voz y llevar el ritmo. Eso hará que diga que “canta como los ángeles”, cuando en realidad tiene una voz espantosa.

Lo mismo ocurre con la ortografía, si no conocemos las reglas ortográficas, no podremos saber dónde nos equivocamos y, por ende, no seremos conscientes de nuestras limitaciones, lo cual nos llevará a pensar que no cometemos errores ortográficos.

De hecho, el efecto Dunning-Kruger se puede apreciar en todas las áreas de la vida. Un estudio realizado en la Universidad de Wellington reveló que el 80% de los conductores se califican a sí mismos por encima de la media, lo cual, obviamente, es estadísticamente imposible.

Este sesgo cognitivo también se aprecia en el ámbito de la Psicología. Tal es el caso de las personas que afirman que “mi mejor psicólogo soy yo mismo”, simplemente porque desconocen por completo cómo les puede ayudar este profesional y la complejidad que encierran las técnicas psicológicas.

En práctica, creemos que sabemos todo lo que es necesario saber. Y eso nos convierte en personas sesgadas que se cierran al conocimiento y emiten opiniones como si fueran verdades absolutas.


¿Cómo minimizar el efecto Dunning-Kruger, por nuestro propio bien?

Todos cometemos errores por falta de cálculo, conocimientos y previsión. La historia está repleta de errores épicos, como el de la emblemática Torre de Pisa, que comenzó a inclinarse incluso antes de que terminara la construcción. Hace tan solo unos años, el gobierno francés gastó 15.000 millones de euros en una flota de 2.000 trenes nuevos, para después descubrir que eran demasiado anchos para 1.200 de sus estaciones, lo cual les llevó a invertir aún más para acondicionar esas estaciones.

En nuestro día a día también podemos cometer errores por falta de experiencia y por sobreestimar nuestras capacidades. Los errores no son negativos y no debemos huir de ellos sino que podemos convertirlos en herramientas de aprendizaje, pero tampoco es necesario tropezar continuamente con la misma piedra ya que llega un punto en que resulta frustrante.

De hecho, debemos mantenernos atentos a este sesgo cognitivo porque la incompetencia y la falta de autocrítica no solo hará que lleguemos a conclusiones equivocadas sino que también nos impulsará a tomar malas decisiones que terminen dañándonos.

Esto significa que, en algunos casos, la responsabilidad por los “fracasos o errores” que experimentamos a lo largo de la vida no recae en los demás ni es culpa de la mala suerte sino que depende de nuestra deficiente autoevaluación.

Para minimizar el efecto Dunning-Kruger y no convertirnos en esa persona que opina sobre todo sin tener idea de nada, lo más importante es aplicar estas sencillas reglas:

– Sé consciente al menos de la existencia de este sesgo cognitivo.

– Deja siempre un espacio para la duda, para formas diferentes de pensar y hacer las cosas.

– Opina siempre desde el respeto a los demás. Por muy seguro que estés de tu opinión, no intentes imponerla.

Debemos recordar que nadie es experto en todas las materias de conocimiento y ámbitos de la vida, todos tenemos carencias e ignoramos muchas cosas. Por tanto, lo mejor es enfrentar la vida desde la humildad y con la actitud del aprendiz.


¿Cómo lidiar con las personas que no reconocen su incompetencia o desconocimiento?

Las personas que opinan de manera tajante sobre todo sin tener idea y que subestiman a los demás, suelen generar un gran malestar. Nuestra primera reacción suele ser irritarnos o enfadarnos. Es perfectamente comprensible, pero no servirá de nada. En su lugar debemos aprender a mantener la calma. Recuerda que solo puede afectarte aquello a lo que le das poder, lo que consideras significativo. Y sin duda, la opinión de una persona que no es experta en la materia y ni siquiera sabe de lo que habla, no debería ser significativa.

Si no deseas que la conversación vaya más allá, simplemente dile: “He escuchado tu opinión. Gracias”, y zanja el asunto. Si realmente te interesa que esa persona salga de su estado de desconocimiento y sea más consciente de sus limitaciones, lo único que puedes hacer es ayudarle a desarrollar sus habilidades en esa área.

Evita frases como “no sabes de lo que hablas” o “no tienes ni idea” porque de esta forma solo lograrás que esa persona se sienta atacada, asuma una actitud defensiva y se cierre a tus propuestas. En su lugar, plantea una nueva perspectiva. Puedes decir: “ya te he escuchado, ahora imagina que las cosas no fueran exactamente así”. El objetivo es lograr que esa persona se abra a opiniones y formas de hacer diferentes.

También puedes recalcar la idea de que todos somos inexpertos o incluso profundos desconocedores en algunos campos, no es algo negativo sino una increíble oportunidad para seguir aprendiendo y crecer como personas.

Por Jennifer Delgado Suárez
Delgado es psicóloga y divulgadora científica a tiempo completo.

vía Rincón de la psicología

Leia Mais: https://culturainquieta.com/es/inspiring/item/16702-efecto-dunning-kruger-o-por-que-mucha-gente-opina-de-todo-sin-tener-ni-idea.html

quarta-feira, 15 de abril de 2020

RS É O ESTADO CAMPEÃO EM INOVAÇÃO DO BRASIL (E TALVEZ DO UNIVERSO)

Em um passo arrojado para avançar na agenda de desenvolvimento do Estado, ocorreu em 17 de outubro de 2019, em Pelotas, o lançamento do Marco Zero do programa Inova RS na região Sul.

Com a presença do governador Eduardo Leite, o evento no Pelotas Parque Tecnológico deu continuidade ao plano de expansão do programa lançado em agosto, que tem como objetivo incluir o Estado no mapa global da inovação.

Como consequência prática dessa modelar iniciativa, em 3 abril de 2020 uma loja de produtos agropecuários, onde também funciona um pet shop e onde também é possível aproveitar para comprar galões de água mineral e botijões de gás, foi escolhida para ser o primeiro laboratório fora da estrutura pública estadual escolhido pelo governo do Rio Grande do Sul para fazer exames de covid-19.

Mais uma grande inovação: a empresa só incluiu o serviço “laboratórios clínicos” entre a descrição de suas atividades na Receita Federal em 6 de abril, três dias depois da assinatura do contrato.

Feito sem licitação, no embalo do decreto de emergência do Covid-19, o acordo prevê seis meses de serviços e pode render até R$ 8 milhões aos proprietários do pet-laboratório, que promete processar 250 testes por dia por módicos R$ 175 a unidade.

A portaria que cita a assinatura do contrato, publicada no Diário Oficial do Estado, não informa qual tipo de análise será realizada. Essa informação é muito significativa. Há dois tipos de teste, com uma diferença abissal entre eles: os rápidos, que detectam os anticorpos no sangue, mais baratos e que têm até 75% de chance de erro, e os do tipo RT-PCR, que detectam o vírus a partir de uma análise no DNA, muito mais precisos.

Mas isso também já seria inovação demais para um Estado só.

COVID-19 NO BRASIL - PERSPECTIVAS A CURTO E MÉDIO PRAZOS


Cenários para 2020 e início de 2021



Estamos no meio de uma situação que pode ser considerada atípica: a pandemia de Covid-19.

No País existem duas correntes de pensamento básicas, que disputam a hegemonia dos encaminhamentos que serão realizados:

Primeira Corrente: Capitaneada pelo Presidente da República, considera que a pandemia não é tão preocupante e que a economia deve ser reativada o mais cedo possível. Se essa tese estiver certa, a retomada da atividade econômica poderia ser iniciada ainda no primeiro semestre de 2020. A grande dúvida decorrente deste ponto de vista é a situação que se observou em outros países: após a tentativa de retomada das atividades econômicas o vírus se disseminou e causou uma grande desorganização social, com as pessoas retomando o isolamento. Se essa hipótese ocorrer, a retomada da economia somente se dará a partir da metade do ano de 2021.

Segunda Corrente: Defendida parcialmente pelo cambaleante Ministro da Saúde e totalmente por organizações científicas, entendem que o isolamento social é a melhor solução para evitar contaminação em massa. Essa corrente acredita que o pico da pandemia no Brasil se dará durante o mês de maio e que em junho ou julho a situação já estará sob controle. Nessa hipótese, a retomada da economia pode se dar, gradativamente, a partir do quarto trimestre de 2020.

Esse é meu chute calibrado.

15 de abril de 2020.

Fonte da imagem: internet.