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domingo, 9 de dezembro de 2018

COMO É ROMÂNTICA A PRIMAVERA




Domingo, abro a janela.

Manhã de primavera cálida e ensolarada.

Uma bonita borboleta amarela passa em seu voo incerto.

Nisso  vejo um pássaro, sagaz, em voo rasante na direção da borboleta. Uma vez, duas vezes. Na terceira atinge seu alvo.

Pousa na minha sacada. No bico aparece apenas a ponta amarela da asa da borboleta.

Ela talvez quisesse passar a mensagem “olha como estou bonita, alguém quer fazer borboletinhas?”.

O sabiá, porém, interpretou como: “oba, comida!”.

terça-feira, 17 de abril de 2012

O "REI" DA ESPANHA E OS ELEFANTES

Rei da Espanha e seu elefante morto.


Após cair, fraturar o quadril e precisar ser operado, o rei espanhol Juan Carlos I agora se tornou alvo da ira de ambientalistas espanhóis, que ficaram revoltados ao saber que ele sofreu o acidente quando participava de uma caça a elefantes em Botsuana. Apesar da prática ser legalizada no país, Juan Carlos é presidente de honra da World Wide Found (WWF, uma organização que luta pela preservação da natureza) na Espanha.

Além do controverso hobby, o rei recebe críticas na Espanha por ter viajado para uma viagem excêntrica no meio de uma forte crise econômica que atinge o país.

Uma página feita para recolher assinaturas e pedir sua saída do cargo simbólico já está no ar. Segundo o texto, a prática da caça é "incompatível" com o trabalho e a missão da WWF. A página mostra ainda uma foto do rei ao lado de um elefante morto, com uma arma na mão, no que se supõe ter sido um animal abatido por ele.

Juan Carlos I é presidente de hona da WWF Espanha desde que a ONG foi criada em 1968, ainda sob o nome de Associação de Defesa da Natureza, sete anos após a criação da organização internacional.

A ONG atua em diversas frentes pela proteção e defesa do meio ambiente, inclusive em programas pelos elefantes da África e da Ásia.

"A WWF reitera seu compromisso com a preservação de elefantes, o que tem feito há 50 anos, lutando contra a caça ilegal, o tráfico ilegal de marfim e a destruição de habitats, não apenas em países como Botsuana onde a população de elefantes agora alcançou o número de 130 mil e onde a caça é regulada, como em outras nações da África e da Ásia onde as populações estão ameaçadas", afirmou a organização em um comunicado.

Fonte da imagem acima e acesso ao abaixo-assinado AQUI.

terça-feira, 8 de junho de 2010

FUMANDO ABUTRES

Visite SALIK:

Costume de fumar cérebro de abutre para prever jogos ameaça espécie

Entidades de proteção de animais na África do Sul estão dizendo que uma espécie de abutre tradicional da região, o abutre do Cabo, está ameaçada de extinção devido a crença local de que fumar o cérebro da ave ajuda a prever o resultado de jogos de futebol.

A tradição tem suas raízes nas culturas de várias etnias sul-africanas. Acredita-se que o animal tem a capacidade de prever o futuro e que, fumando ou ingerindo seu cérebro, seja possível adquirir esse poder.

O suposto conhecimento adquirido é então usado para se fazer apostas em resultados de eventos esportivos.

Leia mais na BBC.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Caça comercial às baleiras pode continuar por 10 anos



Por Deborah Zabarenko

WASHINGTON (Reuters) - Apesar de haver uma proibição mundial, Japão, Noruega e Islândia poderão continuar com a caça comercial limitada às baleias por mais uma década, segundo uma proposta divulgada na quinta-feira pela Comissão Internacional da Baleia.

De 4 mil a 18 mil baleias poderão ser salvas nos próximos 10 anos se for aceita esta solução de compromisso, que estabelece limites mais baixos para os três países baleeiros do que as quotas autoimpostas que ele possuem.

"Pela primeira vez desde a adoção da moratória à caça comercial, nós teremos limites estritos em todas as operações baleeiras, que os países terão de cumprir," afirmou em um comunicado o chileno Cristian Maquieira, presidente da comissão.

Haverá um rigoroso monitoramento da caça e nenhum dos outros 88 países integrantes da Comissão terá permissão para começar a iniciar operações baleeiras durante os dez anos do plano.

O delicado meio ambiente dos oceanos ao sul seria designado como um santuário, mas baleeiros do Japão ainda teriam permissão para caçar um certo número de animais nos mares no entorno da Antártida.

Os Estados Unidos disseram que estudariam o plano, mas acrescentaram que se oporiam a qualquer proposta que levantasse o banimento internacional à caça às baleias, que tem sido rotineiramente descumprido por Japão, Noruega e Islândia.

A Comissão Europeia, que coordena a posição da União Europeia na Comissão, informou que estudaria a proposta com os países membros do bloco e tentaria alcançar uma posição comum antes da próxima rodada de conversações, em Junho.

Segundo um comunicado de Monica Medina, funcionária do Departamento de Comércio que representa os EUA na Comissão, a instituição da moratória sobre a caça comercial de baleias, em 1986, teve um pacto positivo, "mas lacunas nessa legislação" permitiram desde essa época a matança de 35 mil baleias."

(Reportagem adicional de Charlie Dunmore em Bruxelas)

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Nova espécie de aranha é batizada de David Bowie



Uma nova espécie de aranha identificada por um pesquisador alemão foi batizada com o nome de David Bowie como forma de chamar a atenção do público para as inúmeras espécies de aracnídeos ameaçadas de extinção no planeta.

A Heteropoda davidbowie, de tamanho grande e pelos amarelos, é encontrada apenas em algumas regiões da Malásia.

Em e-mail à BBC Brasil, o especialista responsável pela descoberta, Peter Jaeger, do museu de História Natural Senckenberg, em Frankfurt, disse que é fã do roqueiro britânico.

"Eu gosto do seu repertório eclético desde os 13 anos de idade", disse Jaeger. "Nesse caso, especialmente, ocorre que a aranha tem uma aparência que lembra o visual antigo de David Bowie, quando ele usava maquiagem e roupas coloridas".

Campanha

As autoridades ligadas ao meio ambiente relutam em incluir aranhas em listas de espécies ameaçadas de extinção, mas especialistas como Jaeger argumentam que o declínio no número de espécies prejudica a diversidade genética da natureza. E partem para soluções criativas.

"Dar nomes de pessoas famosas às aranhas ajuda a conscientizar a população sobre a situação de várias espécies à medida em que seus habitats naturais são destruídos pelos seres humanos", disse.

Batizar uma espécie pode ser uma questão muito pessoal, ele explicou.

"No mesmo paper eu batizei outras espécies com os nomes da cantora punk Nina Hagen e do roqueiro alemão Udo Lindenberg".

Há algum tempo, um colega de Jaeger, Jason Bond, batizou uma espécie com o nome do cantor canadense Neil Young.

Inofensiva

Jaeger disse que, embora não tenha sido mordido, acredita que a Heteropdoa davidbowie não seja uma aranha perigosa para seres humanos - o que não se aplica a insetos.

O especialista explicou que o processo de identificação de novas espécies é demorado.

"Cada vez que você suspeita de que tem uma espécie nova (ou seja, que não foi descrita cientificamente), tem de conferir cuidadosamente toda a literatura publicada desde 1757 até hoje sobre os grupos animais em questão e a região bio-geográfica".

Jaeger encontrou exemplares da Heteropoda davidbowie em várias coleções de museus e em um mercado de animais de estimação na Alemanha.

"Tive a rara oportunidade de ter indivíduos vivos no meu laboratório".

Até hoje, foram descritas 41 mil espécies de aranhas no mundo.

"Nós calculamos que este número represente entre 10 e 30% apenas da diversidade real", disse Jaeger. "Isto sem mencionar os fósseis e as espécies que se extinguiram naturalmente".

Jaeger nunca foi ao Brasil, mas já trabalhou com aranhas brasileiras e colaborou com especialistas do país.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Descubierta una nueva especie de pez 'psicodélico'



La Vanguardia

Madrid. (EUROPA PRESS).- El pez 'psicodélico' (Histiophryne psychedelica, en su nombre completo), descubierto hace 20 años, ha sido catalogado recientemente por los científicos como una nueva especie debido a un fallo en su etiquetado, según un informe de la revista científica 'Copeia' que recoge la BBC.

La especie, que en aquel entonces quedó "en un anaquel mal etiquetado y absorviendo polvo hasta este hallazgo más reciente", fue localizada el año pasado por submarinistas frente a la isla de Ambon, en la zona oriental de Indonesia.

Los submarinistas, sorprendidos, le hicieron fotos y, ya en tierra firme, no fueron capaces de identificar la especie, por lo que enviaron las imágenes a un experto en peces-sapo de la Universidad de Washington.

El pez psicodélico es de colores muy intensos, salta en el fondo del mar, pertenece a la familia de los peces-rana y es "de una belleza única entre sus iguales". Tiene, además, una amplia cara plana, mejillas espesas y barbilla y los ojos se parecen a los de un humano. Por eso, la impresión que causó a los submarinistas fue la de "una pelota de goma inflada" que saltaba sobre el fondo del mar.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Número de espécies caiu 27% em 35 anos, diz estudo




BBC:

Um estudo divulgado pelo WWF (Fundo Mundial para Natureza) e a Sociedade de Zoologia de Londres mostraram que o número de espécies terrestres, marinhas e de água doce registrou uma queda total de 27% entre 1970 e 2005.

Segundo estes dados, compilados no Living Planet Index (Índice Planeta Vivo), que acompanha cerca de 4 mil populações, as espécies marinhas como o peixe-espada, estão entre as mais atingidas, com queda de 28% apenas entre 1995 e 2005.

Aves marinhas também sofreram uma queda grande, de cerca de 30% desde a metade da década 90.

Outras espécies como o antílope africano e o tubarão-martelo também foram muito afetadas. Outra espécie, o baiji, ou o golfinho do rio Yangtze, pode ter desaparecido completamente.

O índice, que acompanha cerca de 241 espécies de peixes, 83 anfíbios, 40 répteis, 811 aves e 302 mamíferos, revela que espécies terrestres sofreram queda de 25%, espécies marinhas caíram em 28% e espécies de água doce caíram 29% entre 1970 e 2005.

Segundo o WWF, a destruição dos habitats e o comércio de animais selvagens são as grandes causas do declínio destas populações e acrescenta que, nos próximos 30 anos, a mudança climática será um dos fatores de crescente importância que vai afetar as espécies.

Qualidade de vida

Enquanto a biodiversidade continua em queda, um relatório do WWF elaborado em 2006 concluiu que atualmente a humanidade está consumindo cerca de 25% mais recursos naturais do que o planeta consegue repor.

O WWF afirmou que se a perda da biodiversidade não for paralisada, haverá impacto para os humanos também.

"Biodiversidade reduzida significa que milhões de pessoas vão enfrentar um futuro no qual os suprimentos de alimentos são mais vulneráveis a pragas e doenças", disse o diretor-geral do WWF, James Leape.

"Ninguém escapa do impacto da perda da biodiversidade, pois a diversidade global reduzida se traduz de forma clara em menos medicamentos, maior vulnerabilidade a desastres naturais e maiores efeitos do aquecimento global", acrescentou.

Convenção

As descobertas foram divulgadas dias antes do início da reunião Convenção sobre Biodiversidade, que começa no dia 19 de maio na cidade alemã de Bonn.

A Convenção foi assinada em 1992 com o objetivo de estabelecer o tamanho da perda de espécies. Em 2002, os países integrantes da convenção prometeram atingir uma "redução significativa" na atual taxa de perda de biodiversidade até 2010.

Mas a Sociedade de Zoologia de Londres afirmou que, desde então, os governos não estabeleceram as políticas necessárias para alcançar este objetivo.

O WWF, por sua vez, pediu que os governos que vão se reunir em Bonn honrem seus compromissos e estabeleçam áreas de proteção para a vida selvagem, além de adotarem uma meta, para alcançar índice zero de devastação de florestas até 2020.