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quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Por que as mulheres vivem mais do que os homens?

As mulheres tendem a viver mais do que os homens em todo o mundo, mas a diferença de sexo na expectativa de vida não é uma constante.

As mulheres tendem a viver mais do que os homens. Em 2021, essa diferença representou uma diferença de 5 anos na expectativa de vida global: a expectativa de vida média era de 73,8 anos para as mulheres versus 68,4 anos para os homens.

O que causa essas diferenças? É porque as mulheres sobrevivem aos homens em idade de velhice? Ou porque os homens jovens são mais propensos a sofrer acidentes e mortes violentas?

Neste artigo, analisaremos a diferença de sexo na expectativa de vida: como ela surge, como ela varia em todo o mundo e como ela mudou ao longo de gerações.

 

A diferença entre os sexos na expectativa de vida não é uma constante

As mulheres tendem a viver mais do que os homens em todo o mundo.

Você pode ver a diferença do gráfico abaixo. Compara a expectativa de vida feminina e masculina entre os países. A expectativa de vida masculina é mostrada no eixo horizontal e na expectativa de vida feminina no eixo vertical.

Todos os países estão acima da linha diagonal, o que significa que a expectativa de vida feminina é maior.

Mas o gráfico também mostra que a diferença varia entre os países: alguns estão muito mais longe da linha do que outros.

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Veja os gráficos e leia a íntegra do artigo: https://ourworldindata.org/why-do-women-live-longer-than-men

 

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Conclusão

A diferença entre os sexos na expectativa de vida começa no nascimento: os meninos recém-nascidos têm taxas de mortalidade mais altas do que as meninas recém-nascidas, pois são mais vulneráveis a doenças e distúrbios genéticos.

Ele continua na juventude, quando os meninos têm uma taxa de mortalidade maior do que as meninas, normalmente devido à violência e acidentes.

É sustentado em idades mais avançadas, quando os homens têm taxas de mortalidade mais altas do que as mulheres de condições crônicas de saúde, que são em parte devido a taxas mais altas de tabagismo, álcool e uso de drogas.

Como há muitas razões para a diferença de sexo na expectativa de vida, seu tamanho varia entre os países e mudou ao longo do tempo.

No passado, as diferenças de gênero na mortalidade infantil eram a principal causa da diferença na expectativa de vida. Mas agora, as diferenças em idades mais avançadas são um contribuinte maior para a diferença na expectativa de vida.


 

domingo, 18 de março de 2012

PROIBIDO MORRER

Falciano Del Massico

Cidade proíbe moradores de morrer

Na cidade italiana de Falciano Del Massico (4 mil habitantes), os moradores estão proibidos de morrer, porque o cemitério está lotado. O prefeito Giulio Cesare Fava decretou que "os cidadãos não poderão cruzar as fronteiras da vida terrestre e adentrar o além". Ele não disse como será a punição. Dois idosos já morreram desde então. O cemitério da cidade vizinha, Carinola, também está cheio
.

 CP

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Vida saudável

Aikido

Por que a prática de exercícios prolonga a vida?


Quando o assunto é exercício físico a maioria das pessoas imediatamente encontra uma "desculpa" para não fazê-lo. Alguns alegam que não tem tempo para atividades físicas, outros acham que já não têm idade para fazer exercícios, outra desculpa é a falta de companhia, muitos alegam medo de ocorrer lesões ao fazer exercícios e existem aqueles que afirmam não saber exatamente o tipo de atividade mais adequada. O que a maioria das pessoas desconhece é que assim como uma dieta saudável pode beneficiar a nossa saúde, um esquema contínuo de exercícios pode fazer com que as pessoas vivam mais e tenham uma qualidade de vida melhor.

Um dos grandes desafios da ciência é demonstrar como o exercício pode prolongar a vida. Um estudo publicado no British Medical Journal conseguiu avançar nessa área de investigação demonstrando que as pessoas que correm habitualmente tem um índice de risco de mortalidade menor do que aquelas que não fazem esse tipo de atividade física.

Segundo pesquisadores do Hospital Universitário de Copenhague e da Dinamarca, quem corre se beneficia dos efeitos do treinamento e adquire hábitos mais saudáveis-dietéticos, por exemplo, e seria isso que faria com que a pessoa vivesse por mais tempo.

O trabalho analisou o riscos de morte de 4.658 homens, dos quais 217 eram corredores habituais no começo do estudo. Cinco anos depois, 96 seguiram praticando essa atividade de forma regular e 106 pessoas se incorporaram ao grupo. Os resultados da experiência indicaram que quem corria tinha um risco relativamente menor de morte se comparado com aqueles que desistiram de correr e aqueles que nunca correram em momento algum.

O que se observa hoje é que está havendo um aumento das pesquisas que relacionam longevidade e exercícios físicos. Essas pesquisas têm mostrado que os exercícios aeróbicos, como caminhar, nadar, andar de bicicleta e correr, melhoram principalmente o sistema cardiorrespiratório. O risco de aterosclerose (entupimento das artérias provocados por acúmulo de placa de gordura) é reduzido quando a pessoa faz exercícios, provocando uma redução no LDL (colesterol ruim) e um aumento no colesterol bom (HDL). O coração também é capaz de bombear mais sangue e assim, o risco de ocorrer uma crise de taquicardia ou arritmia é menor. O tonus muscular aumenta e, com isso, as paredes dos vasos sanguíneos ficam mais fortes diminuindo a possibilidade da pessoa vir a ter complicações vasculares (varizes, tromboses, etc.).

Exercícios reduzem o risco de câncer

O câncer é hoje, de acordo com o Ministério da Saúde, a segunda causa de morte por doenças no Brasil. Motivo bastante convincente para que fiquemos de olho em medidas preventivas. Pesquisas hoje tem mostrado que o exercício físico pode ser uma das formas mais simples e gostosas de prevenção.

Um estudo desenvolvido durante 20 anos por I-Min Lee, pesquisadora da Faculdade de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, com 13.485 voluntários homens, que ao final do estudo estavam com idade de 57 anos, mostrou que aqueles que cultivaram o hábito de subir pelo menos 3 lances de escada semanalmente reduziram as chances de ter câncer de pulmão em 50%.
Segundo a pesquisadora, não se sabe ainda qual o tipo específico de exercício que deve ser feito, o que se sabe é que esse exercício deve ser moderado e frequente.

Algumas pesquisas mais recentes apontam também que ser fisicamente ativo ajuda a evitar tumores no cólon, nas mamas e na próstata. A explicação, segundo os pesquisadores, é que quando o corpo está em movimento as funções do organismo são mais agilizadas e a nossa "máquina" trabalha com mais força e rapidez. Isso faz com que sobre pouco espaço e tempo para que as substâncias que favorecem o câncer entrem nas células e se multipliquem.
Um estudo, por exemplo, mostrou que homens praticando exercícios vigorosos diariamente apresentaram uma redução de 50% no risco de câncer de intestino. A causa provável para isso é que o exercício físico estimula a função intestinal, fazendo com que haja eliminação de toxinas cancerígenas, impedindo com isso que entrem em contato com a parede intestinal.

Exercícios físcos aumentam a disposição e combatem a depressão

Os exercícios físicos aumentam a disposição pois provocam descargas de substâncias como endorfinas que funcionam como analgésicos naturais e diminuem dores nas pernas, nos músculos, favorecendo um bem-estar ao organismo.

Uma caminhada ligeira, entre outras atividades físicas, pode também reduzir ou até eliminar sintomas de depressão. A liberação natural de endorfinas na circulação e no cérebro, ativa o sistema nervoso neutralizando a depressão. Hoje já se sabe que caminhar apenas 15 minutos por dia fora de casa, ao ar livre é um verdadeiro antídoto contra a depressão.

Tabela: atividades físicas:


Caminhar lento (3 km/h) 150 cal/h
Caminhar rápido (6km/h) 240 cal/h
Correr lento (8km/h) 548 cal/h
Correr rápido (16km/h) 1027 cal/h
Dançar (dança de salão) 183 cal/h
Dançar (dance music) 260 cal/h
Dançar (lambada) 604 cal/h
Fazer ioga 225 cal/h
Fazer step (aula iniciante) 270 cal/h
Fazer step (aula avançada) 450 cal/h
Jogar basquete 530 cal/h
Jogar boliche 348 cal/h
Jogar futebol 490 cal/h
Jogar handebol 493 cal/h
Jogar tênis 526 cal/h
Jogar vôlei 525 cal/h
Lutar (artes marciais) 702 cal/h
Nadar (borboleta) 620 cal/h
Nadar (costas) 610 cal/h
Nadar (craw lento) 460 cal/h
Nadar (craw rápido) 560 cal/h
Nadar (peito) 580 cal/h
Patinar 418 cal/h
Pedalar lento (9km/h) 230 cal/h
Pedalar rápido (21km/h) 570 cal/h
Pedalar na ergométrica leve (carga 50 watts) 270 cal/h
Pedalar na ergométrica intenso (carga 200 watts) 810 cal/h
Pular corda lento (70 saltos/minutos) 583 cal/h
Pular corda rápido (125 saltos/minutos) 640 cal/h
Velejar 158 cal/h

Autor: Jocelem Salgado
Fonte: Vya Estelar

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Esperança de vida do brasileiro se aproxima dos 73 anos


SÃO PAULO (Reuters) - A esperança de vida dos brasileiros subiu para 72 anos e 10 meses no ano passado, um aumento de três anos e dois meses em relação a 1998, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para crianças do sexo masculino nascidas no ano passado, a esperança de vida era de 69,11 anos, enquanto para as meninas era de 76,71 anos, disse o instituto nesta terça-feira.

A Tábua de Mortalidade do IBGE para o ano passado aponta que a esperança de vida do brasileiro ainda é baixa se comparada a de países como Japão, Suíça, Islândia, Austrália, França e Itália, onde a vida média é superior a 81 anos.

"Somente por volta de 2040 o Brasil alcançaria uma esperança de vida ao nascer no patamar dos 80 anos", estima o instituto.

O levantamento do IBGE mostrou ainda que, entre 1998 e o ano passado, morreram em média 68 homens de entre 15 e 24 anos por dia vítimas de causas violentas. Entre as mulheres, essa média é de oito mortes por dia.

O IBGE detectou também uma queda de 30 por cento na mortalidade infantil na última década, passando de 33,24 por cento em 1998 para 23,3 por cento no ano passado.

"Ao longo do período, a redução da mortalidade infantil no Brasil conseguiu poupar cerca de 205 mil mortes de menores de um ano de idade", afirma o IBGE.

O estudo aponta também que a mortalidade infantil brasileira não mais se compara a de países como Afeganistão e Serra Leoa, embora o país ainda tenha índices gigantescos na comparação com nações como Japão, Suécia e Noruega.

(Por Eduardo Simões)

Comentário do BLOG: A notícia, sem dúvida, é positiva. Porém não entendi as não comparações do Reporte Eduardo. Ou seja, a reportagem informa com quem o Brasil não se compara, porém não diz com quem o país se compara.