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quarta-feira, 27 de março de 2013

Caso Feliciano expõe poder da religião na política nacional

Bancada religiosa representa um quinto do Congresso e se une para conter o avanço de pautas como aborto, drogas, direitos das mulheres e de homossexuais. Postura leva a questionamentos sobre real laicidade do Estado.

A controversa escolha do deputado federal Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara não é um fato isolado. Ela expõe, segundo especialistas, a consolidação do poder político das religiões no Brasil, sobretudo da evangélica, que cada vez mais direciona forças para impor sua agenda.

Os parlamentares ligados a instituições religiosas já representam um quinto do Congresso. Em 20 anos, o número de deputados federais e senadores evangélicos mais que triplicou – saltou de 23 em 1990 para 73 em 2010, perdendo hoje só para a bancada ruralista. E, com isso, os embates com grupos de direitos civis, pró-liberalização do aborto e das drogas, de direitos humanos e de defesa da laicização do Estado se intensificaram.

"Os católicos sempre foram hegemônicos no Brasil, você não precisava nem dizer que pertencia a essa religião. Mas, com o crescimento dos evangélicos, há um desequilíbrio nessa equação. A disputa foi para além dos limites do campo religioso, porque estar na política é garantir espaços privilegiados", destaca Christina Vital, professora de ciências sociais da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Sob o pretexto de "proteger a família e a vida", os parlamentares das bancadas católica (22 congressistas) e evangélica deixam as diferenças de lado e chegam a trabalhar juntos para tentar conter o avanço de pautas como aborto, casamento homossexual e liberalização das drogas.

Mas os atuais esforços de hoje diferem da atuação após a redemocratização, quando parte do segmento católico e evangélico foi importante para o avanço dos direitos humanos e pautas da minoria, como temas ligados à terra, melhoria das condições de trabalho e dos direitos cidadãos. Os assuntos, no entanto, não afetavam a reprodução e a sexualidade.

E as alianças formadas pelas bancadas religiosas têm grande poder de ramificação. Como exemplo, a Frente Parlamentar em Defesa da Vida e Preservação da Família, que une católicos, evangélicos e outros políticos de alguma forma ligados a esses preceitos, conta com 192 parlamentares (40% do Congresso).

"Não são somente eles que são conservadores. Eles vocalizam boa parte do que a população brasileira pensa sobre aborto, direitos das mulheres e de homossexuais", diz Vital.

Frank Usarski, professor de ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), diz que, em comparação com a Alemanha, por exemplo, o pluralismo das forças religiosas é menor no Brasil, porém a influência da religião é maior. "O enraizamento das igrejas na consciência e na realidade social dos brasileiros é maior", afirma o especialista alemão.

Estado laico

E, dessa forma, as religiões ameaçam o Estado laico brasileiro, como alerta o livro Religião e política: uma análise da atuação de parlamentares evangélicos sobre direitos das mulheres e de LGBTs no Brasil. O estudo, de autoria dos pesquisadores Christina Vital e Paulo Victor Leite Lopes, é fruto da parceria entre a Fundação Heinrich Böll no Brasil e o Instituto de Estudos da Religião (Iser).

Nele, os autores descrevem o avanço dos evangélicos na política na década de 1980 e dizem que essa movimentação no campo político-religioso pelos evangélicos "introduziu um empowerment de diferentes tradições religiosas". Dessa forma, diz o texto, as igrejas passaram a reivindicar um lugar para si a fim de ampliarem a influência de suas denominações, tradições e valores.

Cerca de metade dos deputados pentecostais é composta por pastores, cantores gospel e parentes de líderes de igrejas, tele-evangelistas e donos de emissoras de rádio e TV. E, para serem eleitos, eles dependem do apoio eleitoral de pastores e líderes das igrejas.

"Essa dependência reforça o caráter corporativista e moralista de seus mandatos e seu compromisso de atuarem como despachantes de igreja", opina Ricardo Mariano, professor de sociologia da PUC do Rio Grande do Sul (PUC-RS), em artigo recentemente publicado pela Revista de História.

Mas um equilibro das forças, mesmo que religiosas, é bem visto no palco político nacional. "É bom que diminua o poder dos católicos, mas que não se substitua um equívoco por outro – que seria a luta de algumas religiões evangélicas contra a predominância católica", destaca Ubirajara Calmon, professor aposentado de ética e teologia da Universidade de Brasília (UnB).

Luta pelo poder

Mas os evangélicos não são os primeiros a inaugurar a relação entre Estado e religião. O Brasil se tornou formalmente laico a partir da primeira Constituição Republicana, em 1891, "mas a igreja Católica sempre fez esforço ao longo desse período para garantir presença no Estado público", destaca Vital.

Como exemplo, está a introdução na Constituição de 1934 da obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas públicas brasileiras e o acordo Brasil-Santa Sé aprovado em 2009 – que dá mais direitos à Igreja Católica em território nacional e recebeu na época críticas de organizações não governamentais e até mesmo do Ministério da Educação.

Para Vital, a questão da laicidade do Brasil é embaralhada, até mesmo pela abrangência do termo. Ela cita, por exemplo, o fato de não existir contribuição direta do imposto de renda para instituições religiosas, como acontece em alguns países da Europa.

"Por esse lado, o Estado é laico. Mas, por outro, se laicidade não é a presença da religião ou não ter a interlocução da religião com o segmento político, aí o Brasil não é laico. No Brasil, há uma enorme presença do elemento religioso no espaço público", concluiu.

DW.DE

Fonte da imagem AQUI.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

OS TESTÍCULOS DO PADRE GAÚCHO


 
Fabrício Escandiuzzi
Direto de Florianópolis, para Terra
A Polícia Civil de Santa Catarina investiga a mutilação de um padre de 61 anos ocorrida no final tarde deste domingo em uma casa de praia em Balneário Arroio do Silva, na região sul do estado. O religioso teve os testículos arrancados e permanece internado em um hospital de Araranguá.

De acordo com as informações do delegado responsável pelas investigações, Jorge Girardi, o padre Roque Gabriel, de Lageado (RS), saiu correndo de uma casa de praia no final da tarde, totalmente ensanguentado.

Ele alega ter sido vítima de um assalto praticado um casal encapuzado.

Na casa de praia, pertencente a um amigo do religioso, foram encontrados produtos para curativos médicos. Os testículos, de acordo com o padre, teriam sido jogados no vaso sanitário da casa.

Gabriel diz que os criminosos o teriam mutilado pelo fato de se posicionar contrariamente à homossexualidade.
 ...
A participação do suposto casal, hipótese não confirmada por testemunhas, está sendo averiguada. A possibilidade de automutilação não foi descartada pelos policiais.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Vaticano dá por encerrado incidente com documento ofensivo ao Papa


CIDADE DO VATICANO - O Vaticano deu por encerrado, neste domingo, o incidente do memorando de um funcionário do Foreign Office britânico que aconselhava o Papa a lançar sua própria marca de preservativos durante a visita que o Sumo Pontífice fará à Grã-Bretanha, em setembro.

"Para nós, o assunto está encerrado", declarou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, após a publicação na edição dominical do jornal britânico The Sunday Telegraph deste documento interno, redigido por um funcionário subalterno, que também recomendava a Bento XVI que abençoasse um casamento homossexual e abrisse uma clínica de aborto.

No sábado, o Foreign Office apresentou suas desculpas ao Vaticano pelo texto que qualificou de "estúpido", informando que o funcionário responsável, um jovem empregado, havia sido transferido.

O incidente não terá nenhuma repercussão na visita do Papa à Grã-Bretanha, em setembro, declarou à imprensa italiana Federico Lombardi, destacando que o embaixador britânico no Vaticano, Francis Campbell, apresentou suas desculpas pessoalmente.

A visita de Bento XVI será a primeira oficial de um Papa ao Reino Unido, já que João Paulo II só fez uma missão pastoral ao país, em 1982.

Correio Braziliense

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

HOMOFOBIA EM GENERAL


"A vida militar se reveste de características que podem não se enquadrar com os homossexuais. A tropa não obedece indivíduos desse tipo"

Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, general, ao ser sabatinado no Senado para o preenchimento de vaga do Supremo Tribunal Militar.


A frase, fora do contexto onde foi dita, fica no mínimo estranha nos dias de hoje... Além disso não demonstra exatamente sensibilidade, conhecimento de história, de perfis psicológicos e de características de liderança. Ele desconhece (?!?!?) a história de um dos maiores generais da história da humanidade (Alexandre Magno). Que os espartanos tinham seus companheiros como "pau para toda a obra", para quem literalmente confiavam seu traseiro. Na época isso não era considerado menos. Nem mais. E não dá para dizer que Alexandre não era um grande líder. Muito menos os espartanos...
Dá, general???
:)
Vixe!!

abs

Marcus

PS: Nos Estados Unidos, o tema está em discussão no governo. O secretário de Defesa do país, Robert Gates, disse nesta terça-feira diante do Senado que um grupo de trabalho vai estudar a possível anulação de uma lei de 1993 que proíbe o ingresso de homossexuais nas Forças Armadas do país.

O anúncio foi feito durante audiência no Comitê de Serviços Armados do Senado. O secretário afirmou que a revisão da lei vai considerar o impacto que teria a sua anulação.

O chefe do Estado Maior conjunto Michael Mullen disse à mesma comissão que apoia a suspensão, acrescentando que "isso é o que se deve fazer".
A legislação atual, conhecida como 'Don't ask, don't tell', proíbe que soldados gays e lésbicas assumam sua homossexualidade, bem como que eles sejam questionados sobre isso.

NOTA DO BLOG: Esta postagem é um e-mail recebido do amigo Marcus Rosa, pubicado com a devida autorização, naturalmente.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Tribunal na Índia derruba lei que proíbe sexo entre homossexuais


BBC

A Alta Corte da capital da Índia, Nova Déli, decidiu que as relações sexuais consentidas entre adultos do mesmo sexo devem deixar de ser crime no país. A corte considerou a lei discriminatória e uma "violação dos direitos fundamentais".

A decisão reverte uma lei de 148 anos que havia sido herdada do tempo em que o país era uma colônia britânica e que qualificava sexo entre indivíduos do mesmo gênero como "um atentado contra a natureza".

Relações sexuais entre gays eram passíveis de multa ou uma punição de até dez anos de cadeia.

O correspondente da BBC na Índia, Soutik Biswas, disse, contudo, que a decisão judicial poderá ser contestada pois os valores sociais conservadores ainda são fortes no país.

Discurso

Gays estão sujeitos a ser discriminados e perseguidos diariamente na Índia. E a descriminação pode abrir caminho para uma mudança de discurso em um país onde sexo, de maneira geral, é assunto delicado. Segundo Biswas, até falar sobre o assunto pode ser um tabu.

Defensores dos direitos dos gays em todo o país saudaram a decisão do tribunal em Déli e disseram que este é o "Stonewall da Índia", em uma referência a uma rebelião provocada por uma batida policial em 1969, no bar gay Stonewall, em Greenwich Village, Nova York, que marcou o lançamento do movimento pelos direitos dos homossexuais nos Estados Unidos e no mundo.

"Eu acredito que o que vai acontecer agora é que poderemos reclamar muito dos direitos fundamentais e civis que nos foram negados", disse à BBC o advogado e ativista Aditya Bandopadhyay, acrescentando que a decisão restora a sua "fé no Judiciário".

Outro ativista destacado, Ashok Row Kavi, editor da primeira revista para gays do país, elogiou a decisão judicial mas disse que o preconceito contra homossexuais vai continuar.

"O estigma social vai persistir. É uma longa batalha. Mas a decisão vai ajudar na prevenção da propagação do vírus HIV (que causa a Aids). Agora homens gays podem ir ao médico e falar sobre os problemas deles. Vai ajudar a impedir intimidação em delegacias."

Igreja

Mas a reversão da antiga lei incomodou outros grupos. Segundo o correspondente da BBC em Nova Déli Chris Morris, líderes religiosos hindus, muçulmanos e cristãos se disseram contra a legalização do sexo entre homossexuais.

Em 2004, o governo da Índia se opôs a uma petição legal que buscou legalizar o homossexualismo, mas o documento foi rejeitado pelo tribunal de Déli.

Grupos de direitos de cidadãos e a Organização Nacional para o Controle da Aids (Naco, um órgão do governo da Índia) exigiram que o homossexualismo fosse legalizado.

Estima-se que mais de 8% dos homens homossexuais na Índia sejam portadores do vírus HIV, em comparação a menos de 1% na população do país.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Casal de pinguins 'gays' adota filhote abandonado


Dois pinguins machos "gays" chocaram um ovo abandonado e agora estão criando o filhote como se fossem pais adotivos, informou o zoológico de Bremerhaven, no norte da Alemanha.

O zoológico entregou aos machos Z e Vielpunkt o ovo, que havia sido rejeitado pelos pais biológicos, depois que o casal foi observado tentando chocar uma pedra.

Segundo o zoológico, o casal parece feliz criando o filhote, nascido há quatro semanas.

O zoológico de Bremerhaven ficou conhecido em 2005 por conta de seus planos de "testar" a orientação sexual de pinguins com características homossexuais.

Na época, três casais de pinguins machos foram vistos tentando cruzar um com o outro, e tentando chocar pedras, entre eles Z e Vielpunkt.

O zoológico chegou a providenciar quatro fêmeas em uma tentativa de levar a espécie ameaçada a se reproduzir, mas o plano foi logo abandonado depois de causar revolta entre defensores dos direitos gays, que acusaram o zoo de interferir no comportamento dos animais.

Presente de Páscoa

Os seis pinguins "gays" permanecem no zoológico, e segundo a instituição, "Z e Vielpunkt aceitaram o ‘presente de Páscoa' e começaram a chocá-lo imediatamente".

"Desde o nascimento do filhote, eles vêm se comportando do modo que você esperaria de um casal heterossexual. Os dois pais felizes passam os dias protegendo, cuidando e alimentando seu filhote adotado."

Os pinguins de Humboldt são normalmente encontrados na costa do Peru e do Chile, mas segundo a agência de notícias AFP, sua população vem decrescendo por causa da pesca intensiva na região.

O comportamento "gay" entre pinguins machos já havia sido observado, inclusive alguns teriam criado filhotes adotivos.

O comportamento homossexual é bastante documentado entre várias espécies animais, mas não é compreendido em detalhes, afirma o professor Stuart West, um biólogo especializado em evolução da Universidade de Oxford.

Segundo West, algumas teorias indicam que a atividade homossexual pode servir objetivos diferentes - no caso dos macacos bonobos, por exemplo, poderia estar relacionada à ligação social e ao estabelecimento da dominância. Em algumas espécies de pássaros, fêmeas se juntam para criar os filhotes.

Outros animais podem simplesmente exibir uma "tendência a acasalar", enquanto outros podem, como seres humanos, gostar de sexo sem fins para procriação.

"A homossexualidade não é incomum entre os animais", declarou o zoológico de Bremerhaven.

"Sexo e acasalamento no nosso mundo não necessariamente têm algo a ver com reprodução."

bbc

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Tailândia cria curso para desencorajar monges 'afeminados'


As autoridades religiosas da Tailândia anunciaram a adoção de aulas de boas maneiras para desencorajar o que consideram comportamentos "afeminados" entre monges noviços.

Se tiver sucesso, o novo curso, inicialmente introduzido em um seminário budista no norte do país, será implementado também nas demais escolas e mosteiros tailandeses.

As autoridades religiosas disseram estar respondendo à crescente irritação entre os clérigos tailandeses mais conservadores e parte da população com o comportamento considerado afeminado.

Eles pretendem reduzir ou eliminar a utilização de maquiagem e de túnicas apertadas por monges jovens, além de atitudes gerais que possam sugerir atividade homossexual.

A Tailândia é provavelmente o país da Ásia mais tolerante em relação à homossexualidade, normalmente expressada de forma aberta.

Mas o homossexualismo ainda é considerado incompatível com a condição de sacerdote budista, com suas tradições de celibato e de auto-disciplina.

bbc

domingo, 9 de novembro de 2008

COMO SERÁ O TESTE?!


Igreja vai testar homossexualismo em seminários; diz jornal

A Igreja Católica deve testar todos os candidatos a padre para evitar a ordenação de suspeitos de homossexualismo "profundamente enraizado", de acordo com uma reportagem publicada neste sábado pelo jornal britânico The Independent.

A recomendação teria sido formulada pela Congregação para a Educação Católica do Vaticano em um documento batizado de "Manual de Regras para o Uso da Psicologia na Admissão e na Formação de Padres".

O líder da congregação, cardeal Zenon Grocholewski, teria afirmado em entrevista coletiva durante a semana, que mesmo homossexuais celibatários devem ser excluídos da Igreja.

De acordo com o Independent, o líder católico polonês teria classificado o homossexualismo de "um tipo de desvio, de irregularidade" e que por isso representaria uma "ferida no exercício do sacerdócio".

"O candidato não precisa necessariamente praticar o homossexualismo. Ele pode não ter pecados, mas se tem um tendência profundamente enraizada, não pode ser admitido para o ministério eclesiástico", disse o cardeal, segundo a reportagem do Independent.

'Paternidade espiritual'

A explicação para o afastamento de gays, segundo Grocholewski, seria "a natureza do sacerdócio, no qual se desempenha uma paternidade espiritual".

"De certa forma, quando nos perguntamos por que Cristo reservou o sacerdócio aos homens, falamos na sua paternidade espiritual, e sustentamos que o homossexualismo é um tipo de desvio, um tipo de irregularidade", afirmou.

"Por isso, é um tipo de ferida no exercício do sacerdócio, na formação de relações com os outros."

Essa não é a primeira vez que a Igreja recomenda a exclusão de homossexuais. Em 2005, o Vaticano divulgou que seminaristas gays deveriam ser afastados.

A reportagem do Independent cita ainda duras críticas do grupo britânico gay pela igualdade de direitos Stonewall.

"É uma tragédia (ainda mais) neste momento em que a Igreja sente a escassez desesperada de vocações à Igreja", afirmou Ben Summerskill ao jornal britânico.