Capa do CD Tangoclub, do Bajofondo:
A Japan Airlines (JAL), maior companhia aérea do Japão, está considerando a possibilidade de costurar chips nos uniformes de suas aeromoças, para que eles sejam rastreados com facilidade. O intuito é coibir a venda das roupas, muito desejadas por fetichistas, no mercado negro.
A JAL passa por um plano de restruturação e realizou grandes cortes de funcionários nos últimos meses. A empresa descobriu que uma grande quantidade de seus uniformes chegaram ilegalmente ao mercado no período. Acredita-se que as peças tenham sido vendidas por ex-funcionárias.
Tailleurs, saias, chapéus e cachecóis da companhia custam pequenas fortunas. O Shukan Asahi Geino revelou que um uniforme de aeromoça completo, de última geração, podia ser encontrado por 280 mil ienes (equivalente a cerca de 5,6 mil reais) no site de leilões Yahoo! Auction.
A All Nippon Airways (ANA), segunda maior companhia aérea do arquipélago, enfrentou o mesmo problema e passou a produzir uniformes com chips.
Made in Japan
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