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domingo, 18 de novembro de 2012

Consumo de cerveja pode proteger o coração


Segundo estudo, a bebida é capaz de reduzir a cicatriz no coração provocada por um infarto agudo do miocárdio

O estudo intitulado Efeitos Protetores da Cerveja no Sistema Cardiovascular concluiu que o consumo moderado de cerveja é capaz de reduzir a cicatriz no coração provocada por um infarto agudo do miocárdio. O resultado foi apresentado no IV Simpósio Internacional da Cerveja e na I Jornada Cerveja e Vida Ativa, realizado em Madri, na Espanha.

Coordenado pela Dra. Lina Badimón, diretora da cadeira de pesquisas cardiovasculares da Universidade Autônoma de Barcelona, o trabalho acompanhou por 21 dias quatro grupos de porcos submetidos a uma dieta hipercalórica e, posteriormente, induzidos a um infarto.

Durante 31 dias consecutivos, foram oferecidas doses de cerveja com álcool para dois desses grupos. Eles observaram uma melhora nas condições dos corações dos animais comparados aos outros dois grupos.

Segundo Lina, estudos já apontaram que o consumo moderado de cerveja pode prevenir a aterosclerose (endurecimento da parede arterial).

— Nosso objetivo foi investigar se haviam efeitos cardioprotetores proporcionados pelo consumo moderado de cerveja. Utilizamos as mesmas metodologias que são tradicionalmente aplicadas para pesquisas cardiovasculares. A conclusão nos surpreendeu.

Os resultados foram obtidos sem alteração no peso ou tamanho do coração. Também não houve mudança da massa corporal dos animais que fizeram parte da experiência. Além disso, o estudo apontou uma melhora na quantidade e qualidade do HDL (colesterol bom), confirmando trabalhos anteriores que relacionam o consumo moderado da bebida à redução do LDL (colesterol ruim) e ao aumento do HDL.

Autor: Redação
Fonte: R7

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Estudo mostra que cerveja hidrata igual à água após prática esportiva


Segundo análise, reação do corpo à ingestão de ambos os líquidos é semelhante


Um estudo apresentado nesta terça-feira, 20, em Bruxelas comprova que o consumo moderado de cerveja após exercícios físicos é tão eficaz quanto a água para a hidratação, segundo especialistas médicos.

Esta é uma das conclusões apresentadas no "VI Simpósio Europeu de Cerveja e Saúde", onde participaram especialistas em medicina, nutrição e alimentação da União Europeia.

O pesquisador Manuel Castillo, da Universidade de Granada, expôs os resultados de um estudo que consistiu em medir a reação do corpo à ingestão de água ou cerveja após a realização de esforço físico intenso. "Realizamos o estudo para comprovar se o costume de tomar cerveja depois do exercício era recomendável", explicou Castillo.

A conclusão foi de que uma quantidade moderada de cerveja "não prejudica a hidratação após o exercício". Tomar cerveja seria "a mesma coisa que tomar água", por isso é recomendado o consumo da bebida fermentada a todas as pessoas que não tenham nenhuma contraindicação.

"Não foi encontrado nenhum efeito negativo que pudesse ser atribuído à ingestão de cerveja em comparação com a ingestão de água", disse Castillo, que também afirmou que durante as conferências será apresentado outro estudo que descarta que exista "qualquer relação" entre o consumo da bebida e a tendência a desenvolver "barriga de chopp".

O médico Ramón Estruch, do Hospital Clínico de Barcelona, afirmou que os resultados dos estudos mostram que o consumo moderado de cerveja "ajuda na prevenção de acidentes cardiovasculares, graças aos efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios das artérias". Além disso, proporciona proteção contra fatores de risco cardiovascular, como diabetes, melhora a pressão arterial, regula o colesterol e previne a arterioesclerose, segundo a pesquisa.

Estruch informou que atualmente estão sendo feitas pesquisas para determinar se os benefícios da cerveja com álcool são maiores que os da cerveja "sem", embora haja indícios de que a primeira tem efeitos mais positivos. De qualquer forma, Estruch ressaltou a importância de "consumir a cerveja dentro de um padrão de alimentação saudável, preferencialmente a dieta mediterrânea".

Leia mais AQUI.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Ingestão de cervejas pode suprir carência de folatos


Pesquisa da FEA revela que 3 tipos da bebida são fontes de vitamina B9

ISABEL GARDENAL

Pesquisa desenvolvida na Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) revela que três tipos de cerveja produzidos no país são uma fonte de vitamina B9, graças à presença dos folatos, compostos equivalentes ao ácido fólico. O estudo aponta que o consumo de 350 ml da bebida por dia poderia trazer benefícios à saúde humana, no combate às anemias, doenças cardiovasculares e malformações fetais, com aporte de cerca de 20% de folatos para o organismo. Uma latinha, portanto, seria um bom parâmetro para ingestão, conclui a engenheira de alimentos Ana Cecília Poloni Rybka, que defendeu recentemente sua tese de doutorado sobre o assunto na FEA. A pesquisadora, porém, faz algumas ressalvas: grávidas não devem beber cerveja com álcool e pessoas adultas devem fazer uso moderado da bebida, caso não haja restrição médica. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda o consumo de 400 microgramas de folatos por dia, também presente em outros alimentos.

Orientada pela professora Helena Teixeira Godoy, a tese de Rybka avaliou, entre outros pontos, os folatos em três tipos de cerveja conhecidas no mercado: a pilsen normal e a não-alcoó­lica, e a malzbier. Foi ainda foco de sua atenção a capacidade antioxidante e de fenólicos totais, um dos responsáveis pela qualidade dos alimentos. Mas, além de comparar as cervejas, ela também investigou as latas e garrafas para decifrar se haveria diferença entre os teores desses compostos nos diferentes tipos de embalagem.

No estudo, foram analisadas cinco marcas da cerveja pilsen, cinco de cerveja sem álcool e outras cinco de cerveja malzbier. Entre uma marca e outra, a engenheira de alimentos, graduada pela FEA da Unicamp, chegou a algumas diferenças de teor, inclusive no caso das cervejas com a mesma marca, e isso em diferentes lotes. “É que estes compostos vêm de um processo de fabricação particular, tanto em termos de fermentação como de escolha dos próprios ingredientes. E isso com certeza possui grande variação.” 

Um dos resultados mais marcantes para Rybka ficou por conta da notável diferença na capacidade antioxidante e dos compostos fenólicos. Na malzbier, relata, esta capacidade foi bem mais pronunciada do que na cerveja pilsen, principalmente na sem álcool. De acordo com ela, o resultado mostra que a princípio, comparativamente, ela seria melhor para a saúde, mas acredita que outras avaliações devam acontecer para investigar mais detalhadamente cada achado.

Teor alcoólico

Com relação ao teor alcoólico, a pesquisadora afirma que existem diferenças entre os três tipos de cerveja, no entanto são suaves, não obstante notarem-se algumas especificidades na composição de álcool em todas as marcas. De maneira geral, a pilsen tem 4,5% de teor alcoólico e a malzbier um pouco mais, por volta de 5%. “O teor alcoólico entre a pilsen e a malzbier é praticamente o mesmo, apesar de eu não ter feito uma avaliação do efeito do álcool no organismo. Fato é que álcool é álcool e que a sua ingestão em maiores quantidades muito dependerá da resposta de cada um, diante de fatores como sensibilidade, absorção, se comeu antes de beber, além de parâmetros biométricos como peso, idade e sexo, para metabolizar o álcool mais rapidamente.”

O objetivo da engenheira de alimentos foi verificar primeiramente os benefícios que a cerveja poderia trazer. Isso porque muitas pesquisas atualmente comprovam o valor dos compostos fenólicos do vinho e a importância do consumo de uma a duas taças médias por dia. Segundo ela, ter ido nessa direção colaborou para estimular, mediante diversos trabalhos publicados sobre cerveja na literatura internacional, novos trabalhos acerca da cerveja brasileira, já que são poucos os estudos comparativos até hoje. “Somado ao fato da cerveja ser a bebida alcoólica mais consumida no país (o Brasil é o quinto maior mercado de cerveja do mundo), é interessante saber o que as pessoas estão consumindo.”

O consumo per capita da cerveja no Brasil não é muito alto – 57,4 litros por habitante em 2008, se comparado a países como a República Tcheca, com 158, e a Alemanha, com 117,7, ambos os dados obtidos em 2003 da Brewers of Europe, Alaface e Sindicery. O Brasil consome sim e demonstra um potencial de crescimento de venda, ainda por ser melhor explorado. Mesmo assim, na opinião da pesquisadora, o que acontece é que algumas pessoas consomem muita cerveja, outras bebem pouco e outras ainda não bebem. Conforme ela, não adianta num final de semana a pessoa beber de quatro a cinco garrafas de cerveja e achar que está suprida com folato. “Não é assim que funciona. A pessoa teria que beber um pouquinho periodicamente para conseguir esta manutenção e gozar seus efeitos benéficos. A intenção da minha pesquisa, contudo, não foi incentivar a bebida e sim avaliar o quanto de vitamina está presente nela.”
O folato da cerveja, sugere a pesquisadora, deveria ser visto como uma fonte auxiliar à obtenção de vitamina B no organismo. Tanto que, ao avaliar também a cerveja pilsen sem álcool, a autora da tese comentou que ela poderia trazer esses benefícios. “A curva de álcool presente em estudos de outros autores aponta que, ao ingerir um pouco da bebida, ela pode até fazer bem. Agora, ultrapassando o limite, já começa a causar mal à saúde, trazendo complicações na absorção das vitaminas, no funcionamento do metabolismo e podendo causar doenças do fígado, perda do equilíbrio, falta de memória e outras implicações psicológicas importantes”, enumera.

Algumas cervejas “sem álcool” não deixam de ter álcool em sua composição – até 0,37% a cada 100 gramas. “Mais interessante é ingerir a cerveja 0% de álcool, que também é encontrada no mercado”, diz Rybka. Ela imagina que esta tendência decorre das campanhas brasileiras sobre os malefícios do álcool para o cidadão comum, para as gestantes e para os motoristas, que acabaram contribuindo para a qualidade da cerveja. A pesquisadora também realça que a malzbier apresentou uma capacidade antioxidante maior que a pilsen e a sem álcool. “Esta cerveja tem semelhanças com o vinho rosé. Já a cerveja pilsen é mais ou menos equivalente ao vinho branco”, compara.

Rybka constata na tese que a cerveja pode fazer parte do consumo diário de folatos e que é útil também para a capacidade antioxidante. Não encontrou, na maioria das avaliações, diferenças de armazenamento da cerveja em latas ou em garrafas. Ao acompanhar a vida de prateleira, quanto aos folatos, analisou a cerveja assim que ela foi fabricada e durante os seis meses posteriores à fabricação, que é o tempo máximo de prateleira da maioria das cervejas brasileiras. “Avaliei-as de dois em dois meses e percebi que, quando recém-fabricada, ela teve maior quantidade de vitamina. Esta queda, todavia, não foi intensa”, conta. Em países europeus, onde a tradição da cerveja é maior, a vida de prateleira pode chegar a um ano. 

Composição
 
A cerveja pilsen, a mais vendida no Brasil, leva em sua receita cevada malteada, água de boa qualidade, lúpulo (que dá à cerveja sabor e aroma, atuando como um conservante natural e auxiliando na formação da espuma) e fermento (para promover a fermentação). A partir daí podem ser colocados adjuntos, que são outras fontes de carboidratos como o milho, os cereais e o trigo. Também podem ser agregados os conservantes e os antioxidantes. 

No caso da malzbier, adiciona-se caramelo aos compostos básicos. Além dele, o malte em geral é um pouco mais tostado. Atualmente existem diversos tipos de cerveja e são 180 estilos reconhecidos. Pilsen e malzbier são apenas dois tipos analisados, além da pilsen sem álcool. Na Bélgica e na Alemanha, a maioria das cervejas tem cor escura, passa por alta fermentação e é mais encorpada.

Vários estudos no exterior, acentua Rybka, já relatavam a presença de folatos na cerveja e a sua capacidade antioxidante. O que foi novo no seu estudo foi o comparativo entre os três tipos de cerveja brasileira, posto que a formulação nacional é um pouco diferente: aqui se utilizam muitos adjuntos, porque deixam a cerveja mais leve e mais barata. “Fabricar cervejas fortes e com alto teor alcoólico são mais apropriadas para o clima frio. Mas é claro que existem pessoas que gostam, pois as intenções de consumo são muito amplas.” 

A pesquisadora informa que no Laboratório de Análises de Alimentos da FEA, ligado ao Departamento de Ciência de Alimentos, são utilizados equipamentos que avaliam amostras para saber o quanto do composto de interesse está presente ali, como a cromatografia líquida de alta eficiência, por exemplo. “Como disse, não fiz aqui nenhuma avaliação in vivo para ver se as pessoas absorvem esta vitamina ou estudar o efeito do álcool. Também não foi minha proposta fazer crítica ou apologia ao uso da cerveja. Foi, antes, ver o quanto a cerveja tem de vitamina e compostos fenólicos.”


Notas do Blog: 
1. Gostei do sobrenome da autora do texto.
2.“Im Himmel gibt’s kein Bier, drum trinken wir es hier” (antigo ditado alemão).

sábado, 25 de setembro de 2010

PARA OS APRECIADORES


Em condições normais, se você clicar na imagem ela fica legível.
Se não conseguir ler, vá dormir.
Após, tente novamente.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

CERVEJA FORTALECE OS OSSOS DAS MULHERES


Segundo estudo de pesquisadores espanhóis, mulheres que bebem quantidades moderadas de cerveja podem fortalecer seus ossos.

O estudo analisou cerca de 1700 mulheres e verificou que a densidade dos ossos era melhor em mulheres que bebiam regularmente do que em mulheres que não bebiam.

Apesar disso, a equipe de pesquisadores adverte que o efeito pode estar mais ligado a hormônios de plantas presente na cerveja do que ao álcool, eles também sugeriram cautela em relação è descoberta. Eles advertem que o consumo diário de mais de duas unidades de álcool prejudica a saúde dos ossos.

Cientistas vêm pesquisando possíveis suplementos que possam ajudar as mulheres a manter a força de seus ossos após a meia idade.

Os pesquisadores da Universidade de Extremadura, na Espanha, não recomendam que as mulheres comecem a beber cerveja para fortalecer seus ossos, mas sugeriram que novos estudos sejam feitos com um ingrediente da cerveja chamado fitoestrogênio.

Eles recrutaram voluntárias com uma idade média de 48 anos e usaram ultra-som para medir a densidade dos ossos de seus dedos das mãos. Os resultados foram comparados levando-se em conta peso, idade e consumo de álcool das voluntarias.

Os pesquisadores verificaram que as voluntárias que consumiram o equivalente a até cinco unidades de cerveja por dia tinham uma densidade óssea maior do que as abstêmias.

Porém especialistas advertem que é difícil estabelecer um limite certo entre uma dose "saudável" de álcool e uma prejudicial.

O limite máximo estabelecido pelo estudo espanhol, de 35 unidades por semana, é o dobro do máximo recomendado para as mulheres.

Autor: BBC
Fonte: Banco de Saúde

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Cerveja pode ajudar a fortalecer os ossos


O consumo moderado de alguns tipos de cerveja pode ajudar a fortalecer os ossos, segundo um estudo americano publicado pela revista especializada Journal of the Science of Food and Agriculture.

Segundo pesquisadores da Universidade da Califórnia, a cerveja seria uma fonte importante de silício, componente da dieta que contribui para melhorar a densidade óssea.

Pesquisas mais antigas já indicavam a importância do silício para o crescimento e o desenvolvimento dos ossos.

Apesar disso, alguns nutricionistas advertem que os possíveis benefícios da cerveja podem ser cancelados pelo consumo excessivo de álcool, já que a ingestão de mais de duas unidades de álcool por dia aumenta o risco de fraturas dos ossos.

O estudo do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade da Califórnia analisou cem marcas de cervejas comerciais e verificou que elas tinham uma quantidade de silício entre 6,4 miligramas por litro e 56,5 miligramas por litro.

Não existem recomendações mínimas para o consumo de silício, já que, segundo o Departamento de Agricultura do governo americano, o consumo do mineral não é considerado essencial.

Grão da cevada

Segundo os cientistas da Universidade da Califórnia, o silício é encontrado no grão da cevada utilizado para a fabricação do malte da cerveja e também, em menor quantidade, no lúpulo.

O estudo indicou que as cervejas com as maiores quantidades de silício são as ales (cervejas de fermentação a temperaturas mais altas) claras e as lagers (com baixa fermentação ou fermentação a frio).

Nas cervejas escuras, o processo de torração dos grãos de cevada reduziria a quantidade de silício.

As cervejas feitas com trigo, segundo os pesquisadores, teriam uma quantidade pequena de silício.

Os pesquisadores disseram que os resultados da pesquisa mostram que o consumo moderado de cerveja pode ajudar a combater a osteoporose, doença que provoca a deterioração da densidade dos ossos ao longo do tempo e favorece a ocorrência de fraturas.
...
Nota do Blog: O resto da reportagem é só bobagem, porém se você fizer questão de ler tudo, clique AQUI.

sábado, 3 de outubro de 2009

Fazendo um brinde à cerveja


Correio do Povo

Apreciadores de uma boa ''loira gelada'' podem comemorar e curtir o próximo verão na companhia dela com a consciência mais leve. Pesquisas recentes, realizadas em institutos de vários países, afirmam que a cerveja faz bem à saúde. Uma das bebidas mais consumidas do planeta, ela estaria associada a um risco 30% menor de contrair a doença de Parkinson, e também proporcionaria melhoria nos estados de ansiedade e depressão. Segundo a Enciclopédia Larousse da Cerveja, até a resistência contra infecções é aumentada com o consumo dela. Também é um alimento seguro do ponto de vista sanitário, pela ausência de micro-organismos patogênicos. Por ser uma bebida alcoólica, no entanto, exige parcimônia na ingestão; é importante conhecer bem suas propriedades para usufruir dos benefícios de forma responsável e segura.
De acordo com o Scientific Institute for Public Health Louis Pasteur, da Bélgica, cerveja e obesidade não se relacionam; em pesquisa com grupo controlado por um ano, o subgrupo dos bebedores de cerveja era menos obeso que o dos abstêmios. É necessário, porém, prestar muita atenção aos petiscos consumidos com a bebida, normalmente muito calóricos. Nutritiva, a cerveja tem lúpulo – sedativo suave e estimulante do apetite –, ácido fosfórico, benéfico para a pele; vitaminas do complexo B; ácido fólico; polifenóis; além de ter pronunciado efeito diurético.
Segundo o professor de Fisiologia do Exercício da Universidade de Barcelona, Juan Ramon Cairo, o consumo frequente não deve ultrapassar duas a três latas para homens e uma a duas latas para mulheres, ao dia.