Mostrando postagens com marcador IBGE. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador IBGE. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 29 de junho de 2012

RELIGIÃO NO BRASIL

 
Católicos: Continuam sendo a maioria da população, mas baixaram de 73,6% em 2000 para 64,6% em 2010, ou 123 milhões de pessoas.

Evangélicos: A população evangélica foi a que mais cresceu. Os fiéis passaram de 15,4% em 2000 para 22,2%, ganhando 16 milhões de adeptos. O Brasil tem hoje 42,3 milhões de evangélicos.

Espíritas: O grupo aumentou de 1,3% para 2% na década, passando a abranger 3,8 milhões de brasileiros.

Sem religião: O número dos que se declararam sem religião cresceu de 7,4% para 8%, um aumento inferior ao registrado nas décadas anteriores. Em 1980, apenas 1,9% dos brasileiros se diziam sem religião.

Ascensão e queda: A igreja que mais ganhou adeptos entre 2000 e 2010 foi a Assembleia de Deus, que passou de 8,4 milhões para 12,3 milhões de fiéis. Já a Igreja Universal do Reino de Deus perdeu quase 300 mil adeptos, passando de 2,1 milhões para 1,8 milhões.

Escolaridade: O ensino fundamental incompleto é mais comum entre os católicos (40%), os sem religião (39%) e os evangélicos pentecostais (42%). A menor proporção está entre os espíritas (15%), onde o nível superior completo é mais frequente (31,5%).

Dados do Censo 2010 do IBGE
 
Leia mais AQUI.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Porto Alegre: Capital líder de solitários

Trabalho de Jeeck Trarton


O Censo Demográfico do IBGE 2010 revelou que Porto Alegre lidera o ranking de capitais com apenas um habitante por domicílio, o que segue tendência internacional, na qual cada vez menos gente divide o mesmo teto.

Segundo o Censo, 21,6% dos domicílios da Capital abrigam apenas um morador.

No total dos municípios brasileiros, a maior média é de Herval, no sul do Estado, onde 26,6% dos moradores vivem sozinhos.

Em 1960, a média de moradores por domicílio era de 5,3 pessoas. Cinquenta anos depois, caiu para 3,3. 

Ainda assim, é bem maior do que a proporção em países europeus e nos EUA: de 2,5. 

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Esperança de vida do brasileiro se aproxima dos 73 anos


SÃO PAULO (Reuters) - A esperança de vida dos brasileiros subiu para 72 anos e 10 meses no ano passado, um aumento de três anos e dois meses em relação a 1998, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para crianças do sexo masculino nascidas no ano passado, a esperança de vida era de 69,11 anos, enquanto para as meninas era de 76,71 anos, disse o instituto nesta terça-feira.

A Tábua de Mortalidade do IBGE para o ano passado aponta que a esperança de vida do brasileiro ainda é baixa se comparada a de países como Japão, Suíça, Islândia, Austrália, França e Itália, onde a vida média é superior a 81 anos.

"Somente por volta de 2040 o Brasil alcançaria uma esperança de vida ao nascer no patamar dos 80 anos", estima o instituto.

O levantamento do IBGE mostrou ainda que, entre 1998 e o ano passado, morreram em média 68 homens de entre 15 e 24 anos por dia vítimas de causas violentas. Entre as mulheres, essa média é de oito mortes por dia.

O IBGE detectou também uma queda de 30 por cento na mortalidade infantil na última década, passando de 33,24 por cento em 1998 para 23,3 por cento no ano passado.

"Ao longo do período, a redução da mortalidade infantil no Brasil conseguiu poupar cerca de 205 mil mortes de menores de um ano de idade", afirma o IBGE.

O estudo aponta também que a mortalidade infantil brasileira não mais se compara a de países como Afeganistão e Serra Leoa, embora o país ainda tenha índices gigantescos na comparação com nações como Japão, Suécia e Noruega.

(Por Eduardo Simões)

Comentário do BLOG: A notícia, sem dúvida, é positiva. Porém não entendi as não comparações do Reporte Eduardo. Ou seja, a reportagem informa com quem o Brasil não se compara, porém não diz com quem o país se compara.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Taxa de desemprego no Brasil surpreende e cai


RIO DE JANEIRO (Reuters) - A taxa de desemprego no Brasil surpreendeu a expectativa de economistas e caiu em abril, para 8,9 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.

Em março, o desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas estava em 9 por cento.

Vinte e seis analistas ouvidos pela Reuters esperavam taxa de 9,3 por cento em abril, com os prognósticos variando de 9 a 9,8 por cento.

O rendimento médio real dos trabalhadores totalizou 1.318,40 reais em abril, queda de 0,7 por cento ante o mês anterior e alta de 3,2 por cento na comparação com igual período do ano passado.

A população ocupada somou 20,913 milhões de pessoas, praticamente estável sobre o patamar de março, de 20,953 milhões, e de abril de 2008, de 20,863 milhões.

A massa de rendimento real ficou em 27,9 bilhões de reais, recuo de 0,7 por cento mês a mês e alta de 3,7 por cento na comparação anual.

(Por Rodrigo Viga Gaier; Texto de Vanessa Stelzer)