Domingo,
abro a janela.
Manhã
de primavera cálida e ensolarada.
Uma
bonita borboleta amarela passa em seu voo incerto.
Nisso
vejo um pássaro, sagaz, em voo rasante na direção da borboleta. Uma
vez, duas vezes. Na terceira atinge seu alvo.
Pousa
na minha sacada. No bico aparece apenas a ponta amarela da asa da borboleta.
Ela
talvez quisesse passar a mensagem “olha como estou bonita, alguém quer fazer
borboletinhas?”.
O
sabiá, porém, interpretou como: “oba, comida!”.
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