Mostrando postagens com marcador Vida de Cão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Vida de Cão. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 13 de julho de 2010

FRASES


“Há apenas um modo de um Poodle Micro Toy matar um Rottweiller: engasgado”.

Desembargador Tasso Caubi Delabary, a respeito de alegação em juízo de que Poodles teriam atacado um Rottweiller e este agiu em legítima defesa matando um e ferindo outro.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Una ciudad del Sur con más perros que familias


Crítica de la Argentina

La ciudad de Chos Malal fue la primera capital que tuvo la provincia de Neuquén, pero, para sorpresa de todos, es algo más: el epicentro del ladrido canino. Según el último censo local realizado por el municipio, en sus barrios viven más perros que familias humanas.

La estadística, contundente, no deja margen de duda. En Chos Malal viven 2.306 familias y 2.682 perros. A partir de estos números, el municipio distribuyó una encuesta anónima para conocer las medidas que los vecinos proponen para controlar la situación. Y mientras algunos sugirieron la creación de una perrera comunal, no faltaron los que directamente propusieron la eliminación de los animales.

Pero el relevamiento evidenció otro resultado curioso: dentro de la población de animales hay más machos que hembras. La encuesta comprendió datos de la totalidad de los barrios y la zona rural, que abarca el sector sur y norte de chacras. La tarea de recopilación y procesamiento de la información demandó cuatro meses.

Del total de perros contabilizados, se constató que había 1.522 machos y 1.143 hembras. Entre todos los sectores donde se hizo la investigación, se comprobó que el barrio Uriburu es el de mayor concentración: 426 familias y 547 perros. Aunque por poco margen, Jardín, Mudón y Área de Frontera son los únicos tres distritos donde la cantidad de familias supera al número de caninos. En Don Bosco, la cantidad de grupos familiares iguala a la de perros. El caso de las chacras es aún más contundente porque en algunos casos la población de perros duplica y en otros hasta triplica la cantidad de familias. En el sector chacras sur, por ejemplo, hay 68 familias y 201 perros, y en la norte hay 68 familias y 141 animales.

A fines del siglo XIX, Chos Malal funcionaba como capital del territorio provincial. Está situada en un valle cordillerano sobre la ruta nacional 40, en la confluencia de los ríos Curí Lauvú y Neuquén. Según sus propios habitantes, se trata de un municipio “no eutanásico”, es decir que no están a favor de la matanza de animales. Otro dato de la zona es que allí persiste la hidatidosis, que es una enfermedad provocada por larvas que son ingeridas en alimentos contaminados y puede afectar a animales salvajes o domésticos.

LA OPINIÓN VECINAL. Además del censo canino, el municipio consideró importante efectuar una encuesta anónima destinada a conocer la visión de los vecinos acerca de qué medidas tomar a la luz de los resultados. La mayoría de los encuestados se inclinó por controles y multas, aunque también propusieron una eliminación masiva de animales. También existieron los encuestados que sugirieron medidas más suaves, como atar o encerrar a los canes. Para poner límite a la cantidad de perros en la ciudad, gran parte de los consultados opinó que la decisión puede concretarse a través de esterilizaciones, concientización y control de canes peligrosos. Como campaña de esterilización, la municipalidad, a través de zoonosis y en conjunto con la Zona Sanitaria III, distribuyó 3.431 comprimidos.

La cantidad de perros en el sur argentino no sólo preocupa a las autoridades de Chos Malal. Desde el año pasado, la municipalidad neuquina de Huingan Co dictó una ordenanza denominada “Patente de perros”, en la cual anunció la realización de un censo canino en esa localidad “que permita el control periódico de los perros y sus dosificaciones”. Además, la medida indicaba que “todos los propietarios de perros radicados en la planta urbana y suburbana abonarán una tasa mensual” de entre cuatro y seis pesos. “Los crianceros quedarán exceptuados de abonar dicha patente, siempre y cuando sus canes permanezcan en el área rural”, advertían en el texto.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Cão náufrago nada 10 km e sobrevive em ilha deserta

Sophie Tucker:

Uma cadela de estimação caiu de um iate na Austrália e foi encontrada quatro meses depois, em uma ilha remota.

O animal, batizado de Sophie Tucker em homenagem a uma comediante americana, sumiu quando o iate de seus donos, Jan e Dave Griffith, navegava por mar agitado na altura de Mackay, na costa de Queensland, em novembro passado.

O casal achou que Sophie tinha se afogado, mas ela conseguiu nadar cerca de 9,7 quilômetros, atravessando uma área infestada de tubarões, e chegou à ilha de St Bees, uma formação vulcânica cercada de recifes.

A cadela foi encontrada por uma patrulha da guarda costeira.

Jan Griffith disse que achou que nunca veria Sophie novamente, mas decidiu contatar a guarda de parques e vida marinha de Mackay depois que ouviu dizer que havia um cão vivendo em St Bees.

Jan disse que Sophie, um cachorro da raça Australian cattle dog desenvolvida em fazendas australianas, sobreviveu alimentando-se de caranguejos até aprender a caçar filhotes de cabras selvagens.

"Ela foi avistada em St Bees e estava em mau estado até que, de repente, melhorou de aparência e foi aí que eles descobriram que ela estava comendo cabras", contou Jan Griffith.

"Ela tinha se tornado selvagem e feroz. Não deixava ninguém chegar perto ou tocar nela. Ela não aceitava comida de ninguém", acrescentou.

Mas depois de um reencontro cheio de emoção, os donos de Sophie disseram que ela está se readaptando rapidamente ao conforto doméstico.

bbc

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Cão é ouvido como 'testemunha' em caso de morte na França


Um cão foi 'ouvido' como testemunha na investigação de uma misteriosa morte ocorrida há dois anos e meio em um subúrbio de Paris.

O animal foi trazido ao caso para reforçar a tese de que sua dona, uma mulher de 59 anos encontrada enforcada em seu apartamento em Nanterre, nas proximidades da capital francesa, foi vítima de um assassinato.

A tese, defendida pela família, contraria a posição da polícia, que não lançou uma investigação completa de assassinato por falta de evidências.

Para aportar elementos às investigações, o juiz Thomas Cassuto decidiu confrontar um possível suspeito com o cachorro, que se acredita ter sido a única 'testemunha ocular' do crime.

A 'acareação' foi realizada em julho passado com a ajuda de dois psicólogos veterinários, segundo informação veiculada na rádio France Info e reconfirmada pela mídia local.

Notas

Um funcionário do tribunal ficou responsável por tomar notas cuidadosas sobre o comportamento do cachorro ao longo de todo o período. Segundo a France Info e o canal de notícias LCI, o cão foi apresentado a dois suspeitos.

Entretanto, de acordo com o periódico satírico Le Canard Enchainé, o animal não teria demonstrado "reação significativa" senão em um determinado momento – quando se agitou próximo de um policial que cuidava do animal.

"Esse latido, certamente um tanto banal, não pode ser desconsiderado", afirmou um advogado à rádio Franco Info, em declarações reproduzidas no diário Le Figaro.

"Ele aporta (evidências) a uma linha de investigação longa e complexa, à qual várias outras evidências já foram recolhidas."

"Não seria portanto o determinante para condenar qualquer pessoa com base nessa confrontação", ele acrescentou.

A história mais diverte que convence magistrados escutados pela mídia francesa. "Quando nos damos conta da fragilidade de um testemunho humano, que pensar do testemunho canino?", questionou um à rádio France Info.

Já o presidente do sindicato dos magistrados disse ao canal de notícias LCI disse que um cão "não pode ser testemunha" em um processo. Ele qualificou a história de "inédita".

Outras fontes escutadas pela imprensa francesa lembraram que os dois anos e meio decorridos entre o incidente e os dias atuais correspondem a 17 anos na vida de um cachorro, o que fragilizaria ainda mais as possíveis memórias do cão sobre o evento.

O caso continua.