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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

CORÉIA INCENTIVA A PROCRIAÇÃO DE HUMANOS


Coreia do Sul libera funcionários mais cedo para incentivar procriação

John Sudworth
BBC News, Seul

Os funcionários do ministério da Saúde da Coreia do Sul têm a partir desta quarta-feira uma ordem incomum: ir para casa mais cedo e procriar.

Nesta quarta-feira, às 19 horas, as luzes no prédio do ministério serão apagadas.

O governo quer incentivar seus funcionários a passar mais tempo com as suas famílias e, se possível, aumentá-la.

A Coreia do Sul tem uma das mais baixas taxas de natalidade do mundo, inferior até mesmo à do seu vizinho Japão.

Seguindo o exemplo

Aumentar a taxa de natalidade é uma prioridade do governo sul-coreano, que enfrenta um envelhecimento da população e consequentes redução na força de trabalho e aumento nos gastos com saúde.

O ministro da Saúde, que passou a ser chamado em tom de brincadeira de "ministro do encontro de casais", é o responsável pela tarefa de aumentar a natalidade e visivelmente acredita que os seus funcionários têm que dar o exemplo à população.

Generosos vale-presentes são oferecidos para os funcionários que têm mais de um filho, e a instituição organiza reuniões sociais na esperança que seus burocratas encontrem o amor.

No entanto, críticos apontam que o que é realmente necessário é uma ampla reforma para diminuir o custo de se ter uma criança no país.

Segundo jornais sul-coreanos, outras medidas são avaliadas para incentivar a população a ter filhos. Segundo o Korea Times, a diferença salarial entre homens e mulheres no país precisa ser reduzida para que as mulheres pensem menos em trabalhar e mais em se reproduzir.

De acordo com o diário Chosun Ilbo, as regras de imigração na Coreia do Sul podem ser flexibilizadas para atrair mão-de-obra qualificada para o país.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Apagões em Uganda 'provocam aumento da natalidade'

Vista de Kampala, capital de Uganda:

O ministro do Planejamento de Uganda, Ephraim Kamuntu, afirmou que o aumento acelerado da população do país está sendo alimentado por apagões, que segundo ele levam os casais a ir para a cama mais cedo e fazer sexo.

"Enquanto o resto do mundo está trabalhando em turnos, nós em Uganda estamos indo para cama mais cedo", afirmou Kamuntu, em um seminário em Mukono, no norte do país. "Aí nós reclamamos que a população está crescendo. Por que não estaria?"

Kamuntu diz que mais de 90% dos ugandenses não contam com um fornecimento regular de energia elétrica. Sem luz ou TV para entretê-los, os casais são forçados a se recolher cedo, passando até 12 horas por dia no escuro, afirma o ministro.

A população do país africano cresce 3,4% ao ano, de acordo com estatísticas do governo local. Este é um dos índices mais altos do mundo. A população brasileira cresceu 1,05% em 2008, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O ministro diz que a falta de acesso a energia elétrica é uma das principais razões para que o padrão de vida dos ugandenses seja baixo. Kamuntu disse ainda que o aumento do acesso à energia também vai ajudar a aumentar a eficiência do setor agrícola do país.

BBC