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domingo, 30 de agosto de 2020

FLORDELIS

 



“Moral (do latim moralis "maneira, caráter, comportamento próprio") é a diferenciação de intenções, decisões e ações entre aquelas que são distinguidas como próprias e as que são impróprias.

Ética ou filosofia moral é, na filosofia, o estudo do conjunto de valores morais de um grupo ou indivíduo.”

Fonte: Wikipédia


Longe de mim querer fazer julgamento moral ou generalizar. O que me chamou a atenção, porém, é a diferença abissal entre o que a Pastora Evangélica Pentecostal e Deputada Federal FLORDELIS dizia e o que ela praticava.

Por exemplo: ela tinha um posicionamento firme e radical em defesa da vida, principalmente no caso de abortos. Agora se sabe que ela foi responsável pelo assassinato de seu marido, que antes de assumir esse posto era seu filho adotivo.

As notícias que chegam sobre o comportamento de FLORDELIS são extremamente interessantes e estão amplamente divulgadas na mídia.

A seguir passo a relatar alguns trechos que selecionei, que revelam noções de moral e ética incomuns, principalmente em se tratando de uma religiosa (pastora pentecostal):

“Depoimentos dados à polícia no inquérito que investiga a morte do pastor Anderson do Carmo, marido de Flordelis dos Santos, revelam episódios de traições, relacionamentos amorosos entre irmãos e até mesmo troca de casais dentro da família.

Uma das filhas adotivas de Flordelis, Erica dos Santos de Souza, em seu depoimento, foi questionada pelos policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo se havia presenciado envolvimento entre as pessoas que moram na casa. Ela relatou que Adriano dos Santos, filho biológico apenas de Flordelis, se relacionou amorosamente com duas irmãs adotivas, Nylaine e Lorrana, quando já namorava com Marcele, sua atual esposa.

Erica também contou que Simone dos Santos, também filha biológica apenas de Flordelis, se envolveu com Alexandre Freire, que é filho adotivo. Simone, de acordo com depoimento de Maria Edna do Carmo, mãe do pastor Anderson, namorou, ainda no início dos anos 90, com o filho. Segundo relato de Edna, pouco tempo depois, Anderson “largou” Simone para ficar com Flordelis.

No depoimento dado à polícia, Erica também contou que dois irmãos adotivos - Iago e Francine - se envolveram, mas saíram da casa para assumir o relacionamento, “porque Anderson e Flordelis não permitiam esse comportamento dentro de casa”.

Além dos relacionamentos citados nos depoimentos, pelo menos outros dois casais já se formaram na família de Flordelis. Os pastores Carlor Ubiraci e Cristiane - ambos filhos adotivos de Flordelis - são casados e moram no terreno da casa da família, em Pendotiba. Eles fizeram uma construção anexa à residência, onde vivem. O casal tem uma filha biológica, Raquel, e uma adotiva, Rebeca. Eles também são considerados pais por Roberta de Souza, que foi acolhida por Flordelis em sua casa, ainda no Jacarezinho, mas quem a criou foi Carlos e Cristiane.

A própria Simone já foi casada com André Luiz de Oliveira, conhecido como Bigode, também filho adotivo. Juntos, tiveram três filhos biológicos - Lorrane, Ramon e Rafaela. Eles já estão separados há dez anos. O casal também criou como filha Raiane, a primeira criança pega por Flordelis para criar. De acordo com os relatos da pastora, Raiane foi encontrada numa lixeira na Central do Brasil.

Um dos filhos adotivos da deputada federal Flordelis, acusada de ser a mandante do assassinato do seu marido, o pastor Andersson do Carmo, revelou em depoimento ao Ministério Público, que manteve relações sexuais com a mãe.

Ele disse ainda que a parlamentar oferecia algumas das mulheres da casa a pastores estrangeiros.

No depoimento à polícia, o filho adotivo contou que os religiosos eram negros e falavam em francês. Eles teriam ido visitar o Ministério e ficaram hospedados na casa da parlamentar, que ofereceu as meninas como uma “forma de recepção”, nas palavras do filho.

De acordo com o depoimento, o filho adotivo conta que além de oferecer as mulheres como favores sexuais aos pastores estrangeiros, Flordelis mantinha relações com os filhos adotivos. A testemunha relatou que em seu primeiro dia morando na casa do bairro Rio Comprido, no Rio de Janeiro, ele recebeu uma visita da cantora gospel e os dois transaram.

O relacionamento continuou até ele conhecer a atual esposa, frequentadora do Ministério Flordelis.

A esposa do filho adotivo encontrou uma espécie de diário, onde ele contava detalhes dos cultos e do relacionamento com a mãe. Após a descoberta, ela fez com que ele cortasse de vez as relações com a mãe e o resto da família.

A DHNISG (Delegacia de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo) investiga se a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) e o pastor Anderson do Carmo foram a uma casa de swing na noite em que ele foi assassinado.

Allan Duarte, delegado titular da DHNISG, disse à imprensa que o casal não esteve em Copacabana na noite da morte de Anderson, contradizendo o que Flordelis declarou em depoimento. A deputada disse à polícia que o casal foi comer petiscos, mas ela não sabia confirmar a localização exata ou o nome do local que visitaram naquela noite.

Os registros da CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro) apontam que o carro do casal não esteve em Copacabana. O último dado mostra que o veículo passou por um radar no bairro do Humaitá, vizinho a Botafogo. A informação reacendeu as suspeitas de que o casal fora a uma casa de swing na noite do assassinato de Anderson.

Uma testemunha disse aos investigadores que Flordelis e Anderson tinham o costume de visitar uma casa de swing em Botafogo, mas a versão foi negada pelo gerente da casa. A polícia não descartou a hipótese porque não é comum que estabelecimentos do gênero reconhecem clientes por respeito à privacidade.

Segundo um relatório da investigação divulgado pelo Extra, a casa de swing fica a 500 metros do radar pelo qual a CET-Rio afirma que o casal passou na noite do crime.Parte superior do formulário

Uma mulher que frequentava a igreja fundada pela deputada federal Flordelis dos Santos de Souza (PSD) relatou à Polícia Civil que a parlamentar e seu marido, o pastor Anderson do Carmo, frequentavam uma casa de swing, lugar onde há troca de casais. O depoimento foi dado em setembro do ano passado a policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí no inquérito que apura a morte de Anderson.

A fiel afirmou que soube da informação em 2007, ao levar sua supervisora a um culto no Ministério Flordelis. Ela relatou à polícia que ao ver a deputada e pastora, sua amiga ficou surpresa e comentou que Flordelis frequentava a mesma casa de swing que ela, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.

A supervisora da fiel afirmou que além de Flordelis e Anderson, Simone, filha biológica da deputada, e o marido dela, André, também frequentavam o local. Ainda segundo a mulher, Flordelis possuía um quarto privativo na casa de swing. A mulher chegou a descrever a roupa usada por Flordelis na ocasião em que a viu na casa de swing e afirmou que ela estava extremamente bêbada.

Etc.

Ou seja, Nelson Rodrigues perdeu totalmente a graça.

Omar
Agosto de 2020

Imagem: obra de Jacek Yerka.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Los swingers quieren tener personería


A la asociación que promueve el “estilo de vida swinger” ya le rechazaron la inscripción en 2002 porque su finalidad lesionaba “la moral y las buenas costumbres”. El Inadi advierte que la actual demora constituye una práctica discriminatoria.

Por Mariana Carbajal, para Página/12

La Asociación Argentina de Swingers reclama que le otorguen la personería jurídica, una pelea que lleva desde hace ocho años. En 2002, la Inspección General de Justicia le rechazó el trámite. El organismo, que depende del Ministerio de Justicia, Seguridad y Derechos Humanos, alegó en ese momento que la promoción del estilo de vida swinger, objetivo de la entidad, lesionaba “la moral y las buenas costumbres” y atentaba contra el deber de fidelidad establecido en el artículo 198 del Código Civil, aun cuando no haya engaño u ocultamiento y exista el consentimiento recíproco de los cónyuges de mantener relaciones sexuales con terceras personas. En diciembre, la AAS volvió a insistir con el pedido pero todavía no obtuvo respuesta. “Están cajoneando el expediente”, cuestionó el abogado constitucionalista Andrés Gil Domínguez, quien patrocina a la AAS.

La entidad acompañó su nueva presentación con un dictamen del Inadi del 31 de agosto de 2009 que recomienda a las autoridades de la IGJ otorgar la personería jurídica a la AAS, y advierte que denegársela contraria los valores democráticos, y los principios de igualdad, libertad y laicidad, y en consecuencia, se encuadra en una práctica discriminatoria. Como antecedente, la AAS incluyó un fallo de 2006 de la Corte Suprema de Justicia que avaló el reclamo de personería jurídica de la Asociación de Lucha por la Identidad Travesti Transexual de Argentina y revocó una sentencia de cámara que había sostenido que la Alitt perseguía fines sociales contrarios al bien común.

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