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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

HOMENAGEM AO MTG

Esse é galo!

Presidente do MTG é exonerado após suspeita

O presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Oscar Gress, foi exonerado do cargo que ocupava no gabinete do deputado estadual Jerônimo Goergen (PP). Gress recebia salário sem comparecer à Assembleia.

Apesar de Gress ser contratado para assessorar o deputado, sua rotina seria permanecer na sede do MTG, em Porto Alegre, de segunda a sexta-feira, pela manhã e à tarde. Ele contou que poderia ser encontrado no local também “à noite”.

Na Assembleia, ele recebia R$ 1.655 por mês, além de vale-alimentação de R$ 303.

Aposentado da Brigada Militar, Gress foi contratado em março de 2007, dois meses após assumir a presidência do MTG.

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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

MP ajuiza ação contra Yeda por desvio de R$ 44 mi no Detran

VISITE SÁTIRO

Fabiana Leal

Direto de Porto Alegre

O Ministério Público Federal ajuizou ação de improbidade administrativa contra a governadora do RS, Yeda Crusius, e oito pessoas. O processo é resultante da Operação Rodin, que apura o desvio de verbas envolvendo o Detran-RS, UFSM e fundações de apoio.

Além da governadora, foram citados no processo José Otávio Germano, João Luiz Vargas (presidente do Tribunal de Contas do Estado), Luiz Fernando Záchia, Frederico Antunes, Deslon Martini (ex-secretário-geral do governo), Walna Menezes (assessora de Yeda), Rubens Bordini (foi tesoureiro da campanha da governadora) e Carlos Augusto Crusius.

O governo de Yeda tem sido alvo de acusações desde a Operação Rodin, da Polícia Federal, que investigou o suposto esquema envolvendo fraudes em contratos de prestação de serviços da Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) e Fundação para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae) para o Detran, e que causou o desvio de aproximadamente R$ 44 milhões dos cofres públicos, segundo o Ministério Público.

A situação ficou mais complicada depois que a revista Veja divulgou gravações mostrando conversas entre Marcelo Cavalcante, ex-assessor da governadora, e o empresário Lair Ferst, um dos coordenadores da campanha de Yeda e réu na Operação Rodin. O áudio indicaria o uso de caixa dois na campanha de Yeda para o governo do Estado.

Redação Terra